Ao analisar o Serviço Social brasileiro nas três últimas
décadas, Iamamoto (2014) destaca a construção
coletiva de um patrimônio sociopolítico e profissional,
que atribuiu uma face peculiar à profissão no cenário
latino-americano, caribenho e mundial. Acerca desse
patrimônio coletivo, a autora destaca que: