Marta Ide (In: Kishimoto, 2009), em seus estudos sobre
avaliação da capacidade de inteligência e a questão do
fracasso escolar, explica que a maioria das crianças da
escola pública, principalmente aquelas que frequentam
as classes especiais para deficientes mentais leves,
provém de ambientes pobres de estímulos cognitivos:
ninguém conversa nem estimula o raciocínio dessas
crianças. Esse quadro, de acordo com a autora, pode ser
revertido com