Ao longo do período colonial brasileiro, uma parte das crianças abandonadas era deixada
sob a tutela do Estado, que as entregava a orfanatos públicos presentes nas grandes cidades brasileiras.
em creches especialmente criadas para crianças de até 7 anos, o que seguia um inovador modelo francês.
nas portas das Santas Casas de Misericórdia, onde eram deixadas nas rodas dos expostos.
em Fundações de Bem-Estar do Menor, especialmente criadas pela Coroa portuguesa.
nas Câmaras municipais, que as encaminhavam para serem adotadas e educadas pelas famílias ricas da cidade.