Questões de concursos sobre "História do Brasil" | História - página 1

Sarampo

Catapora

Poliomielite

Tuberculose

Febre amarela

A renúncia de Jânio Quadros, no ano de 1961, levou João Goulart, que sofria intensa oposição de militares e de setores conservadores da sociedade, ao poder. 

João Goulart, no discurso da Central do Brasil, anunciou que estava aderindo ao Nacional-Socialismo. 

As centrais sindicais de todo o País se aliaram aos militares, uma vez que o governo de João Goulart congelou os salários a fim de combater a inação. 

O governo de João Goulart não foi capaz de restaurar o presidencialismo, medida exigida por militares e conservadores. 

A renúncia de Tancredo Neves e a consequente eleição de Campos Salles desagradou a população conservadora, que apoiava a monarquia. 

Os Atos Institucionais tinham como finalidade combater a crescente consciência antissemita no Brasil. 

Por meio desses atos, foi possível cassar mandatos parlamentares e suspender imunidades parlamentares. 

Os atos fortaleceram a ditadura, mas respeitavam as garantias constitucionais e a estabilidade dos servidores públicos. 

Os Atos Institucionais em nenhum momento trataram do fechamento do Congresso Nacional. 

Os Atos Institucionais garantiam a continuidade das eleições diretas para governadores e prefeitos durante todo o período militar. 

A declaração de independência garantiu a ordem no Brasil e restabeleceu a autoridade imperial, o que acalmou os republicanos e pôs fim às lutas nas províncias. 

O nascimento do Brasil independente levou à imediata eleição dos seus governantes pelo povo e colocou fim à escravidão, favorecendo, dessa forma, a instalação de fábricas e manufaturas. 

Quando D. João VI retornou a Portugal, deixou o príncipe-regente para governar o Brasil com a tarefa de promover a emancipação e a independência da colônia. 

Com a independência do Brasil, cessaram o domínio político português e a hegemonia comercial francesa, mormente a partir do fechamento dos portos, que favoreceu os comerciantes portugueses e donos de armazéns secos e molhados. 

 As Cortes de Lisboa almejavam recolonizar o Brasil e, para isso, exigiam o regresso do príncipe-regente e a substituição dos governos das províncias, o que contribuiu para a declaração de Independência. 

No tocante aos seus objetivos, tanto a Conjuração Baiana como a Conjuração Mineira eram radicais na defesa da abolição da escravatura.

A Guerra dos Mascates uniu reinóis e mazombos no movimento de resistência dos comerciantes do Recife ao governo português, que proibiu o comércio de açúcar e escravos. 

As disputas econômicas e políticas de âmbito local, como as Revolta dos Beckman no Maranhão, significavam a reação contra o aumento dos impostos exigidos pela Coroa na extração do ouro. 

O processo de luta pela independência da colônia começou a assumir os seus contornos a partir da Inconfidência Mineira, motivado por transformações políticas de caráter internacional, principalmente a difusão de ideias iluministas e a Revolução Americana. 

Na base social da Inconfidência Mineira predominavam os escravos e os negros libertos, inspirados nos ideais da Revolução Francesa e no exemplo da rebelião negra de São Domingos, que reagiram contra a escravidão. 

 argentinos, italianos e portugueses. 

espanhóis, italianos e portugueses. 

suíços, espanhóis e italianos. 

alemães, espanhóis e italianos. 

 austríacos, poloneses e ucranianos. 

durante a República Velha para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria paulista, ora mineiro. O nome desse acordo era uma alusão à economia de São Paulo e Minas, grandes produtores, respectivamente, de café e leite. 

durante a Nova República para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria paulista, ora mineiro. O nome desse acordo era uma alusão à economia de São Paulo e Minas, grandes produtores, respectivamente, de café e leite.

durante a República Velha para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria paulista, ora mineiro. O nome desse acordo era uma alusão à economia de São Paulo e Minas, grandes produtores, respectivamente, de leite e café.

durante a Nova República para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria paulista, ora mineiro. O nome desse acordo era uma alusão à economia de São Paulo e Minas, grandes produtores, respectivamente, de leite e café.

A Carta de Pero Vaz de Caminha.

A Carta de Doação da Capitania Hereditária do Espírito Santo, cujo território estendia-se do litoral do hoje estado do Espírito Santo até a atual região do Triângulo Mineiro, no estado de Minas Gerais.

Uma específica Carta de Sesmaria tendo por objeto uma gleba de terras, inicialmente tida por uma ilha, que, mais tarde, adquiriu natureza jurídica de terreno de marinha, localizado no atual estado do Espírito Santo.

O Tratado de Tordesilhas, assinado na povoação castelhana de Tordesilhas em 7 de junho de 1494, celebrado entre o Reino de Portugal e a Coroa de Castela para dividir as terras “descobertas e por descobrir” por ambas as Coroas fora da Europa.

Cruls. 

Nova Capital. 

Gaspar Dutra. 

Polli Coelho.

Planalto Central. 

sob a tutela do Estado, que as entregava a orfanatos públicos presentes nas grandes cidades brasileiras.

em creches especialmente criadas para crianças de até 7 anos, o que seguia um inovador modelo francês.

nas portas das Santas Casas de Misericórdia, onde eram deixadas nas rodas dos expostos.

em Fundações de Bem-Estar do Menor, especialmente criadas pela Coroa portuguesa.

nas Câmaras municipais, que as encaminhavam para serem adotadas e educadas pelas famílias ricas da cidade.