Para Donald W. Winnicott (2011), em relação à agressividade, o indivíduo deve
compreender que destrutividade e amor são incompatíveis, na medida em que a destrutividade é reação à falta de amor.
desenvolver mecanismos de repressão dos impulsos agressivos, de modo a redirecioná-los à atividade criativa.
aceitar que impulsos agressivos são incompatíveis com a vida em sociedade e, dessa forma, dizer “sim” à sua condição de ser biopsicossocial.
procurar projetá-la em um objeto amado, de modo a poupar o próprio eu dos impulsos autoagressivos.
assumir total responsabilidade por todos os sentimentos e as ideias que pertencem ao “estar vivo”, inclusive os de destrutividade.