Disciplinas Psicologia D. W. Winnicott Questões de concursos sobre "D. W. Winnicott" | Psicologia - página 1 Confira abaixo as principais questões de concursos sobre D. W. Winnicott que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Q129566 - FCC Psicólogo 2018
Winnicott chama a atenção para o desenvolvimento psíquico da criança e aponta a importância da promoção de um ambiente
facilitador para que o processo de maturação possa acontecer. Nesse sentido, o autor enfatiza a relevância
A)das tendências hereditárias e sua relação com o desenvolvimento psíquico.
B)do bebê, desde o início, ter um contato significativo com o pai.
C)dos objetos transicionais, uma vez que é utilizado pela criança antes que ela possa simbolizar.
D)do momento em que a criança conquista uma independência relativa, apontando que ela alcança autonomia nos seus
relacionamentos.
E)da vivência de ansiedade nos momentos iniciais da vida do bebê, situação considerada inevitável.
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Q130059 - VUNESP Psicólogo 2018
Historicamente, o insight e a compreensão foram sempre
considerados os objetivos finais da psicoterapia apoiada
nos princípios psicanalíticos. De acordo com a perspectiva
de Donald D. Winnicott, o foco do trabalho terapêutico é
A)o desenvolvimento da autenticidade ou do “verdadeiro
self”.
B)a ampliação da capacidade de mentalização e controle.
C)a melhoria na qualidade das relações da pessoa com
o ambiente.
D)a reintegração dos objetos perdidos por meio da
identificação projetiva.
E)a supressão do conflito inconsciente e o fortalecimento
das defesas.
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Q130750 - FGV Analista Técnico – Psicólogo 2017
Muitos foram os autores em psicologia e psicanálise que se
dedicaram a estudar os cuidados maternos e suas
repercussões para o desenvolvimento emocional, tendo o
psicanalista D. W. Winnicott se notabilizado por sua vasta
contribuição nessa área.
São conceitos desenvolvidos por esse autor:
A)a mãe suficientemente boa e a teoria do apego;
B)o estágio do espelho e a síndrome de hospitalismo;
C)a posição esquizoparanoide e o objeto transicional;
D)falso e verdadeiro self e o holding;
E)o fenômeno transicional e a inveja primária.
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Q131095 - VUNESP Psicólogo 2017
Considerando a natureza e a origem da tendência
antissocial, quando a conduta antissocial assegura ao
jovem ganhos secundários, como no caso da prostituição, Donald W. Winnicott (2012) recomenda a adoção
de iniciativas alinhadas à
A)psicanálise, por possibilitarem a reconstrução das
relações objetais na transferência com o analista.
B)atuação em grupos operativos, que favorecem a
noção de pertencimento e a cura pelo trabalho junto
à comunidade.
C)modelagem do comportamento, dada a impossibilidade
do jovem, nessas condições, de desenvolver
sentimentos de culpa.
D)internação em ambiente controlado, de modo a promover,
no jovem, o resgate da confiança no ambiente.
E)substituição da perspectiva de cura por medidas
de redução de danos e provimento de condições de
saúde adequadas.
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Q131096 - VUNESP Psicólogo 2017
Donald W. Winnicott (2012) é bastante claro quanto à
natureza da conduta antissocial. Para o autor, ao transgredir,
a criança ou jovem estará
A)expressando a agressividade decorrente do baixo
grau de resistência à frustração.
B)demonstrando a fragilidade de um superego que não
chegou a se constituir.
C)atacando o pai simbólico representado pelas leis e
normas do grupo social.
D)reivindicando do ambiente experiências boas que
chegou a ter, mas foram perdidas.
E)explicitando à sociedade sua postura de não conformidade
ao que lhe é imposto.
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Q131101 - VUNESP Psicólogo 2017
Para Donald W. Winnicott (2011), em relação à agressividade,
o indivíduo deve
A)compreender que destrutividade e amor são incompatíveis,
na medida em que a destrutividade é reação
à falta de amor.
B)desenvolver mecanismos de repressão dos impulsos
agressivos, de modo a redirecioná-los à atividade
criativa.
C)aceitar que impulsos agressivos são incompatíveis
com a vida em sociedade e, dessa forma, dizer “sim”
à sua condição de ser biopsicossocial.
D)procurar projetá-la em um objeto amado, de modo
a poupar o próprio eu dos impulsos autoagressivos.
E)assumir total responsabilidade por todos os sentimentos
e as ideias que pertencem ao “estar vivo”,
inclusive os de destrutividade.
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Q131102 - VUNESP Psicólogo 2017
Na visão de Donald W. Winnicott (2012), a agressividade,
no bebê, está sempre relacionada
A)a experiências de frustração do bebê diante de um
ambiente insatisfatório.
B)ao estabelecimento de uma distinção entre o que é
“eu” e o que é “não-eu”.
C)à ambivalência entre busca de satisfação e medo de
engolfamento pelo objeto amado.
D)a um impulso de sobrevivência presente em todos
os seres vivos.
E)aos esforços do bebê para se livrar de algo mau e
destrutivo que está dentro dele.
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Q131105 - VUNESP Psicólogo 2017
Um psicólogo que trabalha em uma instituição para
adolescentes recebe um educador preocupado com o
discurso opositor de um dos jovens acolhidos e o modo
como idealiza celebridades associadas ao mundo do
crime. Seguindo as ideias de Donald W. Winnicott (2011),
o psicólogo poderá esclarecer que
A)a identificação com modelos concretos e reais indicam
que o jovem se aproxima do final da adolescência
e de atenuação da conduta rebelde.
B)devido à imaturidade intrínseca ao período da adolescência,
a rebelião do jovem deverá ser tolerada e
entendida como parte da anormalidade adolescente.
C)caberá ao adulto enfrentar o esforço do adolescente
para se sentir acima das necessidades do mundo,
confrontando o jovem e reivindicando o direito de ter
pontos de vista divergentes.
D)apesar do ganho em força e potência física, a violência
no adolescente tende a se manter no plano
imaginário, sem risco real para si ou para os outros.
E)a delegação de responsabilidades “adultas” que
promovam a inserção e identidade social do jovem
poderá abreviar o período turbulento vivenciado no
momento.
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Q131108 - VUNESP Psicólogo 2017
Na visão de Donald W. Winnicott (2012), as falhas ambientais
terão consequências distintas, dependendo do
momento em que ocorrerem e da reação do ambiente
diante de seu impacto na criança. Segundo esse autor,
se o ego não tiver maturidade suficiente para reconhecer
que a origem do problema é externa, e não interna, a
criança desenvolverá
A)uma atitude paranoide, pautada pela desconfiança
de que o ambiente não possa vir a suprir as suas
necessidades.
B)uma doença psicótica, pois a ausência de defesas
frente à deficiência ambiental leva a uma suspensão
do processo de desenvolvimento.
C)um quadro depressivo, marcado pela ambivalência
em relação à figura materna e, por extensão, ao
ambiente.
D)um transtorno narcisista, com a consequente pouca
disponibilidade para o estabelecimento de relações
objetais.
E)uma estrutura fronteiriça, que oscila entre momentos
de força egoica razoável e momentos de força egoica
precária.
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Q131111 - VUNESP Psicólogo 2017
Uma criança passou por um longo período de privação
ambiental após o qual foi adotada por um casal. A criança
em pouco tempo apresentou uma resposta positiva ao
novo ambiente, mas depois começou a atacar os pais
adotivos. Para Donald W. Winnicott (2012), essa evolução indica que a criança
A)está adquirindo mais confiança e começando a
sentir e a exprimir a raiva associada ao fracasso do
lar original.
B)não é capaz de amar e estabelecer vínculos afetivos
duradouros, dada a severidade da privação sofrida.
C)sente-se ameaçada pelos pais adotivos porque
projetou neles a raiva inconsciente que nutre pelas
boas experiências perdidas.
D)está testando o amor dos pais adotivos, de modo a
se reassegurar de que são suficientemente bons.
E)adota condutas que promovem a profecia autorrealizadora
do abandono, dada a insegurança de que
possa vir a ser amada.
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