Questões de concursos sobre "Higiene e Vigilância Sanitária" | Nutrição - página 1

 fosfatase iluminescência.

adenosina fosfato iluminescência. 

contagens de colônias aeróbias totais.

adenosina trifosfato bioluminescência.

incentivar a lavagem do piso onde é realizada a ordenha a cada 5 dias, com detergente e cloro.

barrar a entrada de cachorros, gatos, galinhas ou outros animais no local da ordenha.

utilizar roupas limpas, unhas cortadas, mantendo hábitos limpos na hora da ordenha, quando possível usando luvas, botas de borracha e bonés.

 lavar os utensílios usados em solução de água clorada por 15-20 minutos (1,0ml de solução de hipoclorito de sódio, contendo 10% de cloro ativo/ para cada litro de água).

no Instituto Mineiro de Agropecuária.

na Secretaria de Agricultura Municipal.

 no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.

os cabelos devem estar presos e protegidos por rede, toucas, chapéus ou bonés. 

manter unhas curtas com ou sem esmalte e utilizar calçados abertos ou fechados. 

manter asseio pessoal e apresentação com maquiagens, perfumes e adornos. 

não utilizar telefone celular e fumar. Para melhor desempenho, recomenda-se cantar ou assobiar. 

estarem livres de afecções cutâneas e utilizar equipamentos de proteção individual.

os alimentos submetidos ao descongelamento devem ser mantidos sob temperatura ambiente se não forem imediatamente utilizados. 

os óleos e as gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores a 200ºC. 

no preparo de alimentos por meio de cocção, deve-se garantir que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo, 70ºC. 

os alimentos preparados, após cocção, devem ser mantidos à temperatura superior a 80ºC por, no máximo, 6 horas. 

os alimentos preparados, após cocção, mantidos abaixo de 60ºC, devem ser consumidos em até 120 minutos. 

Sala com área de recepção e lavagem de mamadeiras com, no mínimo, 8m² .

Área de desinfecção com, no mínimo, 4 m² .

Sala com área de preparo e envase de fórmulas de, no mínimo, 7m² .

Área de estocagem e distribuição de fórmulas de, no mínimo, 5m² .

Área para esterilização terminal, em ambiente separado das demais áreas, com, no mínimo, 1m² .

Programa 5S, originado de cinco palavras japonesas, começadas com S e que, em português, se referem a senso de utilização, senso de organização, senso de limpeza, senso de higiene, saúde e bem-estar e senso de disciplina.

ISO 9 000/ ISO 22.000

SA 8000 que é uma norma internacional de avaliação da responsabilidade social para empresas fornecedoras e vendedoras, baseada em convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e em outras convenções das Nações Unidas (ONU). 

Boas Práticas de Fabricação –BPF; POP – Procedimentos Operacionais Padronizados e APPCC- Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. 

PNQ - Prêmio Nacional de Qualidade.

Alimentos quentes devem ser expostos para o consumo, mantidos à temperatura acima de 60ºC entre o término do preparo e o consumo.

Alimentos frios devem ser expostos para o consumo, mantidos à temperatura entre 10 e 21ºC, no período máximo de quatro horas.

Maioneses, salpicão e sobremesas cremosas devem ser expostos para o consumo em temperatura de resfriamento por, no máximo, duas horas.

O reaquecimento é permitido, até três vezes, para preparações quentes expostas abaixo de 60ºC, atingindo a temperatura de segurança no centro geométrico do alimento, sendo o ideal 70ºC.

Não é permitido o aproveitamento de sobras que foram levadas para a distribuição. Todas as sobras devem ser desprezadas.

I, II e V.

I, III e IV.

II e V.

II, IV e V.

II, III, IV e V.

Quadro clínico decorrente da ingestão de alimentos que produzem reação alérgica ao consumidor e causam uma infecção na parede intestinal.

Quadro clínico consequente à ingestão de toxinas bacterianas pré-formadas nos alimentos e que não são destruídas pela cocção.

Quadro clínico decorrente da ingestão de quantidades aumentadas de bactérias na forma vegetativa ou esporulada que liberarão toxinas no trato gastrointestinal, sem, no entanto, colonizar.

Quadro clínico decorrente da ingestão de substâncias químicas nos alimentos, como agrotóxicos, pesticidas, resíduos de metais pesados.

Quadro clínico decorrente da ingestão de microrganismos patogênicos, que se multiplicam no trato gastrointestinal, produzindo toxinas ou agredindo o epitélio.