Questões de concursos sobre "Liderança" | Gestão de Pessoas - página 1

de resistência, comunicacional, centralizador, de agregação e de controle.

de recompensa, coercitivo, legítimo, do especialista e de referência. 

 de resistência, comunicacional, de recompensa, legítimo e de controle. 

de recompensa, coercitivo, centralizador, de referência e de agregação. 

 de controle, de recompensa, legítimo, do especialista e de agregação.

adota um comportamento solidário. 

identifica e prepara outros líderes.

considera que os fins justificam os meios. 

reconhece as necessidades do outro.  

possui poder de persuasão. 

 à sua capacidade de responder ou se ajustar à determinada situação; 

a características intrínsecas e inatas da personalidade do líder;  

à capacidade de elevar os níveis de motivação moral dos seguidores; 

à atribuição e consentimento do papel de líder a uma determinada pessoa pelo grupo; 

ao seu carisma que influencia os liderados a superar interesses pessoais em prol do sucesso grupal.  

I, apenas. 

I e II, apenas.  

I e III, apenas. 

II e III, apenas. 

I, II e III.  

o negócio da empresa e da pressão do mercado para que os colaboradores possam ser mais produtivos. 

o empenho do líder em manter o seu comportamento para que ele consiga determinar o rumo que deve elevar a produção da equipe.  

a automotivação do líder para lidar com suas frustrações e dirigir esforços para dar atenção aos seus liderados. 

as características dos seguidores em determinar o comportamento apropriado para a liderança. 

os recursos materiais que podem ser oferecidos aos colaboradores para que possam produzir mais em ambientes de forte competição.

caracterizado por valores como inclusão, colaboração, construção de relacionamentos e cuidados. 

praticado, tipicamente, em ambientes que exigem forte exigência para a busca de resultados e mudança, em que o líder intervém no modelo do trabalho e sugere mudanças no processo de execução dos seus liderados.  

focado em resultados em que prevalece o comportamento de direção e delegação. 

que prevê um ambiente de amizade que leva à criação de vínculos profundos entre líder e colaborador, encontrado exclusivamente em organizações em que a mão de obra é tipicamente do gênero feminino. 

idêntico ao estilo 5.5 proposto pela Grade de Liderança de Blake e Mouton. 

hierarquia.  

especialista.  

coação. 

recompensa.  

motivação. 

ao tomar decisões numa determinada situação. 

ao motivar os funcionários para a tarefa. 

para elevar a qualidade do relacionamento líder-colaborador. 

manter a equipe focada na obtenção de resultados. 

para criar uma relação líder-colaborador. 

Legítimo, o qual decorre da posição organizacional.

Competência, pois independe das habilidades pessoais.

Coercitivo, posto que é baseado na autocracia e recompensa.

Referência, uma vez que é determinado pela posição organizacional.

Autocrático, seja ou não baseado na competência pessoal.

Para Warren Bennis, a presença do líder é importante para a eficácia das organizações, para as frequentes turbulências e mudanças do ambiente e para a integridade das instituições. O exercício da autoridade seria suficiente em épocas de estabilidade, mas, para um ambiente em constante transformação, é necessária a presença de uma liderança, pois é a força incentivadora e direcionadora que torna possível o desenvolvimento e a permanência das organizações nesse contexto.

Warren Bennis propõe uma liderança que tenha a capacidade de se moldar com rapidez pelo posicionamento do líder diante das situações e com seguidores mais ativos e responsáveis perante as atividades do cotidiano. As principais características que os líderes devem possuir são: visão sistêmica, paixão, integridade (autoconhecimento, sinceridade e maturidade), curiosidade e audácia.

Segundo Paulo Roberto Motta, a visão da legitimidade da liderança, com base na aceitação do líder pelo grupo, condiciona considerar que uma boa parte do poder do líder fixa-se no próprio grupo, o que dá fundamento à maioria das teorias contemporâneas sobre a liderança.

Segundo Hersey e Blanchard, a liderança situacional concebe a liderança como um atributo psicossocial complexo diferentemente da consideração de traços ou características de personalidade. Nesse sentido, o líder deve usar apenas um estilo de liderança, uma única forma de influenciar o desempenho de outras pessoas, de modo a garantir a justiça e a equidade. Logo, acredita-se que há um método único e superior para a gestão das pessoas, com os gerentes adaptando seu estilo de liderança ao nível de desenvolvimento dos empregados em cada tarefa específica.

Para Hersey e Blanchard, a liderança situacional é um instrumento que serve para ajudar as pessoas a compartilhar expectativas no seu ambiente, de modo que possam, gradativamente, aprender a supervisionar seu próprio comportamento e tornar as pessoas responsáveis e automotivadas.