Questões de concursos sobre "União Estável" | Direito Civil - página 6

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre União Estável que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q291882 - PGE-RO Procurador do Estado 2011

Estão impedidos de estabelecer união estável: 
Ver Comentários

Q293419 - EJEF Titular de Serviços de Notas e de Registros 2008

As relações NÃO eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem: 

Ver Comentários

Q310868 - IESES Titular de Serviços de Notas e de Registros 2008

Assinale a alternativa correta:
Ver Comentários

Q311343 - EJEF Juiz de Direito 2007

Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento (CF, art. 226, § 3o ). O Código Civil, NÃO reconhece a união estável na seguinte hipótese:
Ver Comentários

Q311712 - COPEVE-UFAL Procurador Municipal 2010

No período anterior ao reconhecimento jurídico da união estável como forma de constituir uma família pelo art. 226, § 3°, da Constituição de 1988:
Ver Comentários

Q312770 - CESPE Promotor de Justiça 2008

Quanto ao casamento e à união estável, assinale a opção correta.
Ver Comentários

Q314155 - MPE-MG Promotor de Justiça 2010

Em se tratando de união estável, é CORRETO afirmar que
Ver Comentários

Q314248 - FAE Juiz de Direito 2008

Sobre o direito de família, assinale a alternativa correta:
Ver Comentários

Q314660 - FGV Juiz de Direito 2009

Caio, brasileiro, casado, engenheiro, residente à Rua do Acre nº 50, Belém/PA é designado para realizar tarefas profissionais na aprazível cidade de Óbidos/PA, onde mantém conhecimento com Júlia, professora, residente àquela localidade.

Após rápido relacionamento, Caio retorna para a capital do Estado, tendo notícia da gravidez de Júlia. Caio compromete-se a financiar as despesas do parto, bem como fornecer alimentos ao seu filho, de nome Túlio, voluntariamente. Em nenhum momento, houve coabitação comum, sendo certo que o genitor sempre exerceu o seu direito de visitas, participando da vida do filho, comparecendo ao colégio, quando necessário, e às festas de aniversário.

Após vinte anos, Julia ingressou com ação declaratória aduzindo longa relação afetiva com Caio, afirmando que, sendo ambos solteiros, nada impediria a transformação do relacionamento existente em casamento e requerendo que fosse proferida sentença de reconhecimento da união estável do casal. O réu, regularmente citado, aduz que, na verdade, houve relacionamento fugaz, habitando a autora e o réu em cidades distantes, não sendo caracterizada a continuidade do relacionamento capaz de transformá-lo em união estável.

Caio afirma que o seu relacionamento ocorria, exclusivamente, com o filho advindo, por força da responsabilidade legal e afetiva que portava, postulando a improcedência do pedido. Após a instrução probatória, os fatos articulados pelo réu foram devidamente comprovados.

Diante de tal contexto, analise as afirmativas a seguir.

I. O relacionamento fugaz, mesmo com o advento de filhos não caracteriza a união estável.

II. O fato de uma das pessoas envolvidas em relacionamento afetivo portar a condição de casada inviabiliza a caracterização da união estável, nos termos da lei civil em vigor.

III. Um dos deveres que deflui da união estável é o de sustentar e educar os filhos comuns.

IV. A prestação voluntária de alimentos em valores inadequados ao sustento da criança caracteriza a falta de interesse em buscar a fixação dos valores judicialmente.

V. As relações patrimoniais decorrentes da união estável obedecem ao regime da comunhão universal de bens, salvo contrato escrito.

Assinale:
Ver Comentários