De acordo com o Código de Ética do Arquivista, elaborado pelo Conselho Internacional de Arquivos, os profissionais da área devem
cooperar com representantes de disciplinas congêneres, desde que estabeleçam limites bem definidos para impedir que bibliotecários e documentalistas os ultrapassem indevidamente.
observar fielmente todos os compromissos firmados no momento de uma aquisição, mas podem renegociá-los, caso as circunstâncias o permitam, no interesse da liberação de acesso aos documentos.
acompanhar a produção acadêmica mais recente, contribuindo para que se adotem posturas pós-modernas na teoria e na prática dos arquivos e se abandonem, consequentemente, ideias positivistas.
atender de modo equânime todos os usuários, priorizando, no entanto, os pesquisadores de baixa renda, os portadores de necessidades especiais e os ativistas de direitos humanos.
promover a digitalização dos fundos sob sua responsabilidade, de modo a disponibilizá-los pela internet e evitar a elaboração de instrumentos de pesquisa complexos e onerosos.