Q7146 - PR-4 UFRJ Arquivista 2012

José  Maria  Jardim,  no  artigo  A invenção da  memória nos arquivos públicos, publicada na revista  Ciência da Informação, v. 25, nº 2, 1995, afrma que, o  Estado brasileiro não reconhece sua própria memória e,  portanto, não oferece condições para o seu uso social.  Para o autor, os arquivos públicos são lugares periféricos  no  Estado  e  podem  ser  agentes  do  esquecimento.   Segundo Jardim, o Estado e a sociedade consideram  os arquivos públicos como:
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