De acordo com Mota e Amaral (2000) sobre os limites e as possibilidades da intervenção do Assistente Social na empresa, é correto afirmar, que:
a reconstrução dos objetos de intervenção e das estratégias profissionais na ação do assistente social precede as determinações objetivas, ainda que seja por elas e nelas engendradas
o movimento de ação e reconstrução da ação profissional, metodologicamente considerado, garante, por si, uma ótima resposta profissional aos desafios na inserção do Serviço Social nas empresas
os limites institucionais retrocedem face às possibilidades metodológicas que o Serviço Social, enquanto profissão, tem construído, principalmente na fundamentação pertinente ao Projeto Ético- Político dos Assistentes Sociais no Século XXI
a ação profissional pode reconstruir metodologicamente o caminho entre a demanda objetivada e as relações que a determinam