No atendimento clínico de crianças com distúrbio da comunicação o papel da família é considerado relevante,
tanto para a obtenção de todas as informações sobre a criança, quanto para o histórico referente ao desenvolvimento neuropsicomotor e atividades de vida diária em todos os aspectos pessoais e sociais.
apesar do foco do atendimento estar centrado na criança.
pois a família deve ser parceira no tratamento da criança, fornecendo informações da história de vida da criança, em todos os aspectos, auxiliando na observação dos comportamentos comunicativos e realizando, dentro de suas possibilidades, estimulação para otimizar o tratamento fonoaudiológico.
pois além da família fornecer as informações quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor da criança deve também ser o terapeuta da criança no lar.
pois além dos pais serem os informantes dos problemas comunicativos da criança o profissional deve estar atento para cumprir as expectativas do tratamento.