O coronelismo na Primeira República era um sistema político baseado na
nomeação de patentes militares entre os potentados locais, subordinados aos generais superiores que ocupavam postos na política nacional.
troca de favores políticos entre mandatários locais e grupos oligárquicos dominantes em nível estadual e nacional, em cujo centro estava o controle do voto e dos cargos públicos nos municípios.
nomeação de Interventores Municipais pelo governo estadual, que ganhavam patentes militares para exercer funções de polícia.
troca de favores políticos entre o governo estadual e os latifundiários locais, formando um grupo oligárquico que era contrário às eleições municipais.
nomeação de interventores municipais, os coronéis, por tempo determinado, enquanto durassem as eleições estaduais e presidenciais.