A Teoria do Espelho propõe que o jornalista seja um
mediador desinteressado, que, por meio da objetividade, separa fatos e opiniões para emitir um relato equilibrado.
manipulador das massas, oferecendo a elas apenas o que é rentável para a empresa para a qual trabalha.
agente de conscientização da sociedade, porque, por meio da prática do denuncismo, defende o bem comum.
construtor da realidade, a partir de um olhar próprio e de critérios de noticiabilidade profissionalmente aceitos.
servo da audiência, que move suas decisões pelas pesquisas de opinião e pelos estereótipos socialmente aceitos.