Questões de concursos sobre "Objetividade e Imparcialidade" | Jornalismo - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Objetividade e Imparcialidade que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q199483 - Gestão Concurso Comunicação Social 2018

Complete corretamente as lacunas do texto.


A concepção ____________________ do papel do jornalista na sociedade, que cada jornalista possui, pode também ____________________ a construção de conteúdos que elabora para as mídias de informação, na medida em que as notícias possuem sempre a marca da ______________________ de quem as produz, embora temperadas por outras forças conformadoras.


A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é

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Q199485 - COMPERVE Jornalista 2018

Rotineiramente, os jornalistas estabelecem uma série de estratégias para garantir
objetividade à narrativa acerca de um determinado fato. Considera-se como procedimento
inadequado para conferir objetividade 
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Q199491 - COMPERVE Jornalista 2018

Com relação à ética e aos padrões vigentes de produção e difusão de notícias pelo
jornalismo, as fake news infringem, em primeiro lugar, a 
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Q199507 - COMPERVE Jornalista 2018

 No domínio do jornalismo, há uma linha de abordagem que propugna a existência de um “contrato pragmático fiduciário”. Esse contrato pragmático fiduciário tem por premissa 

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Q199591 - FCC Jornalista 2018

A função de editor na mídia eletrônica é trabalhosa, dá pouca visibilidade ao jornalista, mas é de fundamental importância, pois a edição é a montagem final da reportagem que vai ao ar no telejornal. É nessa etapa da elaboração da matéria que fica mais clara a ação do jornalista em excluir e suprimir parte do material colhido, sob ação da subjetividade. É preciso reduzir a complexidade do real para torná-lo inteligível em uma reportagem de TV (...).

(BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Jornalismo para rádio, TV e novas mídias. Rio de Janeiro: Elsevier)


Com base no fragmento acima, a objetividade é 

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Q199636 - IDECAN Jornalista 2018

A grande imprensa norte-americana, historicamente modelo de texto e de linha editorial para a imprensa brasileira,
busca a imparcialidade. Por exemplo, quando faz a cobertura de eleições presidenciais. O tempo todo da campanha
deixa sempre claro, em seus editoriais, por qual partido ou candidato tem preferência. Este posicionamento como
veículo de comunicação, no entanto, não contamina o trabalho da reportagem. Nos Estados Unidos, preocupam-se em
separar a opinião no editorial da livre apuração jornalística dos fatos. Ou seja, deixa claro a seus leitores que toma
parte, mas não manipula a notícia de maneira ideológica, partidária ou por interesse empresarial. E os grandes veículos
de comunicação, no Brasil, sempre procuraram dar preferência à plena realidade dos fatos, como está claramente
recomendado em seus manuais de redação. Por exemplo, a “Folha de São Paulo”, no verbete ouvir o outro lado,
conceitua que todo fato comporta mais de uma versão e recomenda aos seus profissionais registrarem sempre “todas
as versões”. Interessante acrescentar: em outro verbete referente ao noticiário sobre minorias, acentua que elas
devem ser tratadas com “relevância respeitosa e sem preconceito”. E isto é, mais uma vez, precioso conceito sobre a
permanente imparcialidade. A propósito, como e por quais razões a mídia deve distinguir, com imparcialidade, os grupos
minoritários presentes e atuantes em sua sociedade? 
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Q199638 - IDECAN Jornalista 2018

Nos veículos de comunicação, impressos ou digitais, a narrativa e a descrição dos fatos devem ser exatas e objetivas.
O que, muitas vezes, mesmo para experimentados jornalistas profissionais, pode não ser uma tarefa de fácil realização,
em função da carga de subjetividade do ser humano, por razões e influências referentes à época, país, cidade em que
se vive, cultura que se acumulou, relações pessoais e sociais. Por isto, o manual de redação da “Folha de São Paulo”
afirma, categoricamente, “não existir objetividade em jornalismo”. Com igual ênfase, porém, ressalva que isto “não
exime o jornalista da obrigação de ser o mais objetivo possível”. Já o manual de redação de “O Estado de São Paulo”,
além de igualmente cobrar objetividade no texto jornalístico, também é taxativo na recomendação aos seus
profissionais para textos tanto imparciais quanto objetivos: “não exponha opiniões, mas fatos, para que o leitor tire
deles as próprias conclusões”. Portanto, ambos os manuais alertam que, para ter objetividade, o jornalista deverá:
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Q199706 - FGV Analista Legislativo - Jornalismo 2018

Um estudo sobre a Opinião Pública afirma, em 1922, que
conhecer os efeitos da mídia na sociedade é uma maneira de
proteger a democracia.
 
Sobre o trecho acima, assinale a afirmativa correta.
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Q199730 - FGV Técnico de Nível Superior - Jornalismo 2014

Sobre a atividade jornalística, segundo a perspectiva da Teoria do
Espelho, analise as afirmativas a seguir.

I. O jornalista é um mediador desinteressado, cuja missão é observar a realidade e emitir um relato equilibrado e honesto sobre suas observações, com o cuidado de não apresentar opiniões pessoais. II. A credibilidade do jornalista advém do fato de que as notícias não refletem a realidade, mas sim oferecem um contexto crítico para que a opinião pública identifique a validade das possíveis versões de um fato. III. O jornalista deve entregar‐se à objetividade cujo princípio básico é a mistura equilibrada entre as opiniões do   profissional e as opiniões do veículo noticioso.
Assinale:
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Q199758 - FGV Comunicação Social 2018

A Teoria do Espelho propõe que o jornalista seja um
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