Em relação às restaurações com resina composta em molares decíduos, é INCORRETO afirmar:
Na restauração preventiva com resina composta o preparo cavitário limita-se única e exclusivamente à remoção do ponto ou pontos de cárie com uma ponta diamantada de forma cônica de tamanho reduzido, ou forma esférica de pequeno diâmetro.
Nas restaurações para resina composta o condicionamento ácido total precisa de certos cuidados quando a técnica escolhida for de ionômero de vidro e resina composta, nestes casos deve-se condicionar a superfície do ionômero de vidro para que haja contração do produto evitando a sensibilidade pós-operatória.
Na restauração com resina composta a inserção, condensação e fotopolimerização da resina na cavidade, deve ser de forma incremental, primeiramente nos ângulos internos, seguindo-se de nova camada, foto polimerização e assim por diante.
No preparo cavitário para resinas compostas, sob isolamento absoluto, termina-se de remover a dentina cariada, se ainda existir, com brocas esféricas, em baixa rotação, compatíveis com o diâmetro da cavidade.
Durante o preparo cavitário a remoção de tecido cariado, pode ser auxiliado pela utilização de evidenciadores de cárie dentária a base de fucsina básica a 0,5%.