Questões de concursos sobre "Relação entre Indivíduo e Sociedade" | Sociologia - página 1

a relação entre um monarca absolutista e seus súditos; a obediência dos guerreiros ao herói dotado de qualidades excepcionais; a relação entre os acionistas e o corpo administrativo em uma uma sociedade anônima. 

a chefia de uma aldeia indígena; um monarca absolutista que governa segundo seus caprichos pessoais; o Estado moderno. 

o quadro técnico de uma empresa; a relação entre um profeta religioso e seus seguidores; um exército moderno. 

a relação entre o senhor feudal e os servos; a obediência da criança aos pais no âmbito da família; a relação de subordinação entre o trabalhador e seu superior hierárquico na empresa. 

a relação entre um funcionário público e seus superiores hierárquicos; a relação entre o líder fascista e seus seguidores; a relação entre o presidente de uma grande empresa e os executivos. 

Para Marx, as classes sociais se formam a partir da vinculação de um aglomerado de indivíduos a um mesmo lugar na estrutura produtiva, o que enseja interesses materiais comuns e uma ação política em conjunto.  

Para Durkheim, os conflitos entre as classes sociais − um dos fatores da “anomia” − só poderiam ser resolvidos mediante um resgate da solidariedade mecânica, característica das sociedades tradicionais. 

Segundo Georg Lukács, o proletariado é a única classe social capaz de conhecer a totalidade social, efetivando desse modo o nexo entre teoria e prática e superando, pela via revolucionária, a reificação das relações sociais sob o capitalismo. 

Para Max Weber, as classes sociais se definem pela relação de luta política entre si, de maneira que a ação social da burguesia é dirigida contra a ação social do proletariado. 

Na obra de Pierre Bourdieu, as classes sociais são grupos orientados para uma ação comum, em virtude de os diferentes tipos de capital serem distribuídos equitativamente entre seus membros. 

identificar os fatos sociais mais volúveis e que variam conforme os anseios individuais para, assim, definir sua explicação objetiva. 

apreender os acontecimentos da sociedade a partir da consciência individual do pesquisador. 

afastar a sociologia do padrão científico encontrado nas ciências naturais. 

estudar os fenômenos sociais como algo exterior aos indivíduos conscientes que os concebem, por meio de observações e experimentações. 

analisar cientificamente a sociedade a partir das representações do senso comum. 

Violência simbólica. 

Capital simbólico. 

Habitus.

Poder simbólico. 

Espaço social. 

Max Weber. 

Thomas Hobbes. 

Jean-Jacques Rousseau. 

Nicolau Maquiavel. 

Cardeal Mazarino.  

a dominação racional-burocrática envolve um processo de neutralização do avanço da secularização nas instituições sociais.

Weber via a desumanização prosperar num mundo em que a liberdade está em risco diante da excessiva burocratização.

a racionalidade de uma organização é medida pelo grau com que possibilita e assegura a ação racional com respeito a valores de seus membros.

o invólucro racional-burocrático da sociedade moderna tende a conduzir o processo social rumo a uma situação de anomia.

na sociedade moderna a legalidade formal perde cada vez mais a sua condição de fundamento da legitimidade do Estado.

Uma vez construído um tipo ideal, ele passa a servir como parâmetro a todas as pesquisas posteriores sobre o mesmo tema.

O tipo ideal é uma construção mental, feita na cabeça do investigador. Ele é um exagero que obrigatoriamente deve corresponder a uma realidade da vida prática.

O tipo ideal é uma construção conceitual que visa estabelecer um parâmetro de comparação do que seria uma sociedade perfeita.

Por tratar-se de uma construção conceitual, subjetiva, feita pelo pesquisador, o tipo ideal não permite uma análise objetiva da realidade.

Os tipos ideais cumprem duas funções principais: selecionar explicitamente a dimensão do objeto que será analisada e apresentar essa dimensão de uma forma pura, despida de suas nuanças concretas.

Para Weber, a racionalização da vida moderna tem relação direta com o estilo de vida oriental, uma vez que primeiramente surgiram formas incipientes de capitalismo na índia e na China.

Só foi possível ao capitalismo tornar-se a força mais decisiva na vida humana por ter surgido em um contexto pouco racionalizado ao qual pôde impor a sua lógica.

A defesa da objetividade em Weber decorre de sua concepção de que a realidade empírica é, na sua plenitude, inesgotável e infinita, o que implica problematizar qualquer observação.

Weber demonstrou bastante otimismo em relação à racionalização, particularmente no caso da ciência, que produziu um encantamento fundamental para o mundo.

Com o reencantamento do mundo produzido pela racionalidade moderna, surgem novas formas de investigar o sentido das objetividades, principalmente a objetividade da própria ciência.

uma ação social não pode simultaneamente ser considerada racional em relação a fins e a valores.

age de modo estritamente em relação a fins quem, sem considerar as consequências previsíveis, se comporta segundo suas convicções.

a relação social se caracteriza pela probabilidade de que uma determinada forma de conduta social tenha seu sentido partilhado.

a ação em relação a valores é aquela orientada de acordo com o nexo racional que vincula os meios aos fins.

a relação social é efêmera, não tem continuidade e não persiste no decorrer do tempo.

a ação social se orienta pelas ações dos outros, que podem ser passadas, presentes ou esperadas como futuras.

os outros cujas ações orientam a ação social são individualizados e conhecidos, não podendo ser indeterminados nem desconhecidos.

toda espécie de ação entre pessoas é de caráter social, pois toda ação de alguém influencia a conduta de outros.

o simples fato de alguém aceitar para si determinada atitude apreendida em outros e que parece conveniente para seus fins configura uma ação social.

toda ação social é racional, independentemente das causas que a produzem.