Questões de concursos sobre "Política, poder e Estado" | Sociologia - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Política, poder e Estado que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q32695 - CEPS-UFPA Sociólogo 2018

A respeito do “princípio de oposição”, um dos princípios que, segundo Alain Touraine, caracterizam os
movimentos sociais, é correto afirmar que
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Q32763 - FADESP Sociólogo 2017

Violeta Loureiro, ao analisar o conflito da CIDAPAR, demonstra que 
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Q32905 - FUNCAB Analista 2012

Práticas populistas, autoritarismos e violência foram
marcas constantes do Estado brasileiro que
contribuíram para uma cidadania tardia no país. A
Constituição de 1988 buscou assegurar a cidadania
por meio da liberdade individual e da proteção social,
a valorização e os direitos das populações indígenas
e quilombolas e o combate à discriminação. Sobre o
papel do Estado nesse processo na década de 1990,
pode-se afirmar que:
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Q32924 - IF-TO Professor - Sociologia 2016

De acordo com Ricardo Antunes, a partir do
Consenso de Washington, o capitalismo no Brasil,
de modo especial a partir dos anos 1990 passou por
uma série de transformações. Na sequencia desse conjunto de decisões inicia-se uma enorme onda de
desregulamentação em estratégicos setores do
mundo do trabalho no Brasil. Assinale a alternativa
que não é pertinente ao contexto supracitado:
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Q32925 - IF-TO Professor - Sociologia 2016

O instituto IBOPE realizou um levantamento no ano de 2006 para avaliar o grau de tolerância para com a corrupção entre um grupo de eleitores selecionado. Do estudo foi possível extrair as seguintes teses: 

I. A maioria dos eleitores brasileiros já transgrediu

II. alguma lei ou descumpriu alguma regra contratual, para obter benefícios materiais, de forma consciente e intencional.

II. A maioria dos eleitores brasileiros tolera algum tipo de corrupção por parte de seus representantes ou governantes eleitos.

III. Assim como é atribuído às classes políticas brasileiras, há no eleitorado uma gradação tanto na prática antiética no dia-a-dia quanto na tolerância à corrupção política e essas duas variáveis estão correlacionadas fortemente, ou seja, quanto mais ético no dia-a-dia, menos tolerante com a corrupção tende a ser o eleitor.

A partir da análise das teses é correto afirmar que a melhor síntese seria: 

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Q32934 - IF-TO Professor - Sociologia 2016

“Se houve alguma transformação na economia política do capitalismo do final do século XX, cabe-nos estabelecer quão profunda e fundamental pode ter sido a mudança. São abundantes os sinais e marcas de modificações radicais em processos de trabalho, hábitos de consumo, configurações geográficas e geopolíticas, poderes e práticas do Estado etc.” (HARVEY, David. “Condição Pós-Moderna”. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. pg.118) Como estratégia de adaptação a essas mudanças, vários países adotaram conjuntos de politicas econômicas sob a égide do chamado Neoliberalismo. No Brasil, essa influência pode ser percebida em diversas decisões governamentais a partir, principalmente, do governo Collor (1990- 1992).

Nesse sentido, destacam-se: 

I. Um maior controle do mercado financeiro por parte do Estado e pouca autonomia para os bancos, sejam eles privados ou estatais;

II. Privatização de grande parte das Empresas Estatais e abertura do mercado para o Capital estrangeiro;

III. Fortalecimento das leis trabalhistas, além de garantias consolidadas, como um sistema previdenciário mais forte;

IV. Diminuição do papel do Estado em todas as áreas, inclusive na Educação com a expansão do setor privado.

Sobre a forma como o Neoliberalismo foi absorvido pelo Estado brasileiro nos últimos governos, é correto no que se afirma nos itens: 

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Q32935 - IF-TO Professor - Sociologia 2016

Apesar de não recente, a adoção de ações afirmativas tem se intensificado no Brasil nos últimos anos. Tais ações não devem se confundir com políticas públicas de uma forma geral, já que elas a (ações afirmativas), embora muitas vezes se constituam de um conjunto de políticas públicas, têm objetivos muito mais específicos e o caráter de afirmação de grupos que passaram por discriminação e/ou enfrentaram barreiras históricas no processo de inclusão social. Nesse sentido, podemos afirmar que são exemplos de políticas de ações afirmativas: 

I. A expansão das Universidades públicas e gratuitas;

II. O sistema de cotas para estudantes indígenas e afrodescendentes nas Universidades;

III. A concessão de bolsas de estudos em universidades privadas através do Programa Universidade para Todos (PROUNI)

Portanto, está correto o que se afirma em: 

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Q32948 - FCM Sociólogo 2016

A crise capitalista iniciada em 2007, nos Estados Unidos, e que
acabou por reverberar na Europa, levando países como Grécia,
Espanha e Portugal a elevados patamares de desemprego é analisada
como a mais grave crise desde a de 1929. Para Alain Touraine
(2011), a atual crise do capitalismo, que atingiu grandes economias
como a brasileira mais recentemente, pode ser definida
como
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Q32951 - IBADE Sociólogo 2016

“O desenvolvimento de um mercado mundial integrado resultou numa descartelização e desconcentração do capital, conforme visto pela perspectiva da nação-estado. A especialização flexível e as formas flexíveis de organização do trabalho substituem cada vez mais a produção em massa. A classe trabalhadora industrial de massa se contrai e se fragmenta, dando origem a um declínio da política de classe e à dissolução do sistema nacional corporativista de relações industriais. Uma classe de serviços separada, originalmente um efeito do capitalismo organizado, tornou-se, em seu desenvolvimento posterior, uma fonte de novos valores e novos movimentos sociais” (KUMAR, Krishan (2006) Da Sociedade Pós-industrial à Pós-moderna. Novas Teorias sobre o Mundo Contemporâneo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, p.86).

A descrição acima enquadra-se adequadamente no conceito de Capitalismo: 

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Q32952 - IBADE Sociólogo 2016

“O mundo em que vivemos não está sujeito ao rígido controle humano – a essência das ambições da esquerda e, poder-se-ia dizer, o pesadelo da direita. Quase ao contrário, é um mundo de perturbação e incerteza, um mundo descontrolado. E, o que perturbador, aquilo que deveria criar uma certeza cada vez maior – o avanço do conhecimento humano e a intervenção controlada na sociedade e na natureza – está na verdade profundamente envolvido com essa imprevisibilidade” (GIDDENS, A (1995) Para Além da Esquerda e da Direita. São Paulo, Unesp, pp. 11-12).

O nome dado pelo Sociólogo inglês Anthony Giddens para esse estado de tensão permanente reinante nas sociedades contemporâneas é o de: 

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