Questões de concursos sobre "Política, poder e Estado" | Sociologia - página 2

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Política, poder e Estado que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q32963 - IBADE Sociólogo 2016

“Uma defesa da política do domínio público, mas ela não se situa na velha oposição entre Estado e mercado. Ela opera fornecendo condições materiais e estruturas organizacionais para as decisões de políticas de vida tomadas por indivíduos e grupos na ordem social mais ampla” (GIDDENS, A (1995) Para Além da Esquerda e da Direita São Paulo, Unesp, p. 23).

Para a descrição realizada acima, Anthony Giddens dá o nome de Política: 

Ver Comentários

Q33080 - CEPERJ Professor - Sociologia 2013

A terceira via é uma resposta ideológica às reformas neoliberais da década de 1980. Como corrente da ideologia social-democrata defende um Estado necessário, cuja interferência na vida social não seja máxima como no socialismo, nem mínima como no liberalismo. Por essa visão, o Estado continuaria sendo responsável pelas seguintes áreas:
Ver Comentários

Q33081 - CEPERJ Professor - Sociologia 2013

Anthony Giddens, em “A Terceira Via”, situa a crise do capital, na década de 1970, como um fato marcante e impulsionador para a adoção de uma visão neoliberal na condução das políticas de estado. Na década de 1980, uma nova liderança política se destacou no plano internacional, na condução de um processo de mudanças políticas, econômicas e sociais, em conformidade com o ideário neoliberal, a saber:
Ver Comentários

Q33099 - FCC Analista - Ciências Sociais 2010

Considere:



A associação correta entre corrente e concepção ocorre em:
Ver Comentários

Q33103 - FCC Analista - Ciências Sociais 2010

Analise:

I. Os recursos governamentais para um programa, órgão ou uma dada política pública não partem do zero e, sim, de decisões marginais que desconsideram mudanças políticas ou mudanças substantivas nos programas públicos.
II. A política pública parte, cumulativamente, de decisões periféricas e fortuitas.
III. Mais do que a identificação das etapas de um processo decisório, é necessário levar em consideração os diversos constrangimentos existentes que impedem mudanças substanciais nas políticas públicas de curto prazo e, também, o aprendizado em torno de uma política ao longo dos anos (policy change).

As proposições acima delineadas são características do modelo de análise de políticas públicas denominado
Ver Comentários

Q33118 - PUC-PR Sociólogo 2012

Numa sociedade cujos valores socioeconômicos e políticos são pautados pela ideologia liberal clássica, seria CORRETO esperar uma identificação jurídica correspondente a tais valores, admitindo-se a seguinte configuração do direito: 
Ver Comentários

Q33119 - PUC-PR Sociólogo 2012

Sociologicamente, o Estado contemporâneo não possui o monopólico da produção e de aplicação do direito. O direito estatal dominante, afirma Boaventura Sousa Santos, convive com outros modelos de juridicidade. O autor mostra, por exemplo, que o declínio da litigiosidade civil não significa a diminuição dos conflitos sociais, mas o desvio da solução de tais conflitos a outros mecanismos informais de poder mais baratos e rápidos. 

Visando democratizar a aplicação do direito na sociedade as conclusões do autor ajudam a:
Ver Comentários

Q33121 - PUC-PR Sociólogo 2012

O advento do Iluminismo, do racionalismo e do utilitarismo burguês imprimiu na França e em outros países a supressão dos valores culturais do século XVI, fundados “na concepção de um tempo cíclico, repetindo entre os homens o caminhar das estações do ano”. As novas transformações estruturais impuseram novas maneiras de pensar e, em consequência, o “desaparecimento de toda uma cultura tradicional” e o dilaceramento da “ideia de sociabilidade coletiva”. O Estado moderno, a escola obrigatória e a maior mobilidade social “induziram o “desaparecimento de toda uma cultura tradicional”, incluindo a diminuição da fé religiosa e maior ceticismo em “relação às numerosas crenças populares”. Nesse sentido, o moderno Estado francês pode ser definido como um espaço integrado com poder de impor “unidade mental e cultural dos habitantes que conscientemente aderem às leis do Estado”. (ORTIZ, Renato. Cultura e modernidade: a França no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1991, p.-36-38.) Leia as afirmações a seguir: 

I. O Estado atua como fator espontâneo de disciplinarização das condutas.

II. O recuo das crenças mágicas é correlato à mudança de mentalidades.

III. A constituição do Estado Francês firmou-se à base do pluralismo dos costumes locais.

IV. A ideia de sociabilidade coletiva representa um dos trunfos do modo de sociabilidade burguesa.

V. A ideia de nivelamento cultural é avessa à intervenção do poder do Estado.

Estão corretas APENAS as afirmativas:
Ver Comentários

Q33136 - CESGRANRIO Professor - Ciências Sociais 2010

Observe as consequências do atual sistema econômico de inspiração neoliberal.

I - Estão ocorrendo modificações nas políticas macro- econômicas dos países da América Latina.

II - A implementação de políticas contracionistas inclui a redução dos gastos do governo.

III - A concentração do capital diminui o abismo entre ricos e pobres.

Está(ão) correta(s) APENAS a(s) consequência(s)
Ver Comentários

Q33164 - FGV Sociólogo 2010

Analise as afirmativas a seguir a respeito do pensamento de Jon Elster: 

I. Elster considera que fenômenos sociais não são explicáveis apenas em termos dos indivíduos - suas características, seus fins, suas crenças.

II. Normas sociais, cultura, emoções e racionalidade podem e devem ser entendidas nos termos do individualismo metodológico.

III. A descoberta de regularidades, distribuições de probabilidades anormais e correlações pode ser evidência de relações causais, mas não é suficiente para a sua ocorrência.

Assinale
Ver Comentários