Q32675 - FCC Sociólogo 2018
Max Weber elaborou três “tipos ideais” para compreender a “dominação legítima”. São exemplos corretos de dominação tradicional, dominação carismática e dominação legal, respectivamente,
Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Max Weber e a Ação Social que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Max Weber elaborou três “tipos ideais” para compreender a “dominação legítima”. São exemplos corretos de dominação tradicional, dominação carismática e dominação legal, respectivamente,
O Estado, como realidade política, é o que, além de seus elementos constitutivos, população, território e governo, dispõe do monopólio da coerção legal, ou seja, a capacidade de impor, pela força, se necessário, suas decisões a quantos vivem em seu território.
(Adaptado de: NOGUEIRA, Octaciano. Estado, Vocabulário da Política. Brasília: Edições Unilegis de Ciência Política. v. V, 2010, pp. 157-158)
O texto acima remete ao pensamento sobre o Estado de
Sobre as noções ligadas ao conceito de racionalização em Max Weber, é correto afirmar que
Quanto aos fundamentos propostos por Max Weber, vinculados à noção de tipo ideal, é correto afirmar:
Assinale a afirmativa correta.
Em relação à orientação da ação no pensamento de Max Weber, é correto afirmar que
Uma noção contida no pensamento de Max Weber, é que
“Weber restitui à religião uma posição autônoma, ou seja, reconhece-lhe autonomia e capacidade de exercer um papel nos processos sociais. A abordagem weberiana, na obra ‘A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo’, debate a contribuição que o cristianismo deu à gênese do mundo moderno, mostrando que o protestantismo, em sua versão ascética, favoreceu a afirmação do capitalismo. Do outro lado, discute o incontido processo de racionalização, que se traduz no plano religioso em desencantamento do mundo. O interesse de Weber pela religião nasce exatamente da convicção de que as imagens religiosas do mundo (weltanschauungen) exercem um papel fundamental na formação da sociedade, mediante a legitimação de comportamentos tradicionais ou inovadores.” (Disponível em: https://issuu.com/samuel.oliveira/docs/a___tica_protestante_e_o_esp__rito_.)
Dentro das suas concepções sobre religião e religiosidade e as relações que estabelecem com o capitalismo, Weber considera que
“[...] o conceito de classes sociais não é definido imediatamente e de forma a-histórica e, depois, encaixado na realidade. Na verdade, ele parte da realidade, do processo histórico de engendramento das classes, seu desenvolvimento e tendência para superação, nas relações sociais reais, concretas, no processo da história da humanidade. Dessa forma, o conceito de classes sociais deve ser entendido como expressão de uma determinada realidade, que é histórica e uma totalidade.” (Viana, 2012, p. 21-22.)
Para Weber a vida em sociedade é caracterizada por situações assimétricas que estabelecem certos conflitos sociais. Já em Marx, as classes sociais, referências centrais em sua obra,
“Se esta hipótese fosse demonstrada, a divisão do trabalho desempenharia um papel muito mais importante do que aquele que se lhe atribui ordinariamente. Ela não serviria apenas para dotar nossas sociedades de um luxo, invejável talvez, mas supérfluo; ela seria uma condição de sua existência. [...] Por isto mesmo, embora ainda não estejamos em condição de resolver a questão com rigor, pode-se, entretanto, entrever desde agora que, se tal é realmente a função da divisão do trabalho, ela deve ter um caráter moral.” (Durkheim, 1973.)
Analisando a questão da divisão do trabalho à luz das teorias de Marx, Weber e DurKheim, é correto afirmar que: