Questões de concursos sobre "Profissão do Assistente Social e o Código de Ética do Serviço Social" | Serviço Social - página 1

o caráter privativo e cauteloso desse estudo diante da necessidade de ser registrado no prontuário da equipe multiprofissional. 

a importância do estudo social enquanto documento técnico que compõe o prontuário do usuário para enriquecer o conhecimento da situação.

a importância do estudo social como um registro de providências e espaço para anotações profissionais dos procedimentos e pareceres.

o caráter privativo desse estudo e a necessidade de qualificá-lo para além de uma peça burocrática, componente de processos.

supervisão acadêmico-profissional, toda e qualquer ação extensionista e prestação temporária de serviços.

atuação junto aos profissionais da mesma profissão, gestão das políticas sociais e organização política dos usuários.

gestão das políticas sociais, conselhos de direitos e elaboração de estudos, laudos e pareceres sociais.

atuação junto aos usuários, militância e participação política e supervisão acadêmico-profissional.

a conexão a um projeto societário que objetiva a transformação da ordem social, exigência essa que a própria dimensão política da intervenção profissional impõe.

a efetivação na realidade que ocorre por meio da intervenção profissional, com base nos seus fundamentos históricos e teórico-metodológico.

a vinculação a trabalhos voluntários críticos que representem a dimensão humanista da profissão em sua perspectiva política.

o reconhecimento de sua dimensão utópica, que se coloca como estímulo diante das dificuldades impostas pela conjuntura e pela própria formação profissional.

um conjunto de ações que possibilitam afirmar o exercício profissional na perspectiva da garantia de direitos.

parâmetros de atuação profissional que se estabelecem no movimento que a profissão faz internamente.

um conjunto de referências técnicas, teóricas, éticas e políticas para o exercício profissional do assistente social.

condicionalidades que se constituem dialeticamente nas atribuições privativas e competências profissionais. 

a luta de classes, compreendida como o motor que gira toda a história e que norteia as ações profissionais comprometidas com construção da cidadania.

a liberdade, concebida historicamente, como possibilidade de escolha entre alternativas concretas; daí um compromisso com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais.

as necessidades humanas, na perspectiva da defesa de que os sujeitos tenham acesso aos recursos necessários para obter um nível de vida adequado, incluindo a plena satisfação da saúde física e mental.

a universalidade dos direitos fundamentais, conduzido pela dignidade da pessoa humana, independente da raça, credo, nacionalidade, convicção política; a coletividade jurídica em geral. 

há uma permanência do debate plural, que implica numa convivência entre as diferentes correntes que se materializam pelo mesmo sujeito no cotidiano profissional.

o conjunto das tendências teórico-metodológicas e posições ideopolíticas se confrontam, sendo inegável a centralidade assumida pela tradição marxista diante do processo de maturidade profissional.

há uma hegemônica tendência à perspectiva social crítica, pela tradição marxista, com o rompimento do conservadorismo e sua superação no interior da categoria profissional.

o conjunto das correntes assumidas pela categoria profissional permeia o processo sócio-histórico do serviço social, recriando e revisitando seu cotidiano profissional. 

reconhecer que a questão da diversidade sexual se insere em sua agenda, frequentemente em razão da violação de direitos, requerendo, portanto, a luta pela defesa dos direitos humanos.

amenizar os conflitos existentes entre os defensores dos direitos humanos e aqueles que questionam a defesa desses direitos, visando à harmonização de posições antagônicas.

naturalizar o papel historicamente atribuído à mulher na sociedade como indivíduo dotado de direitos e deveres, objetivando o reconhecimento social desse papel.

defender a vocação natural da profissão pela defesa dos direitos humanos, procurando abrandar todas as formas de preconceito de gênero, etnia e classe social. 

representar os movimentos sociais perante o Estado em negociações pertinentes às suas demandas relacionadas à área social.

prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade.

realizar estudos psicossociais que contribuam com movimentos sociais que atuam na defesa dos direitos sociais dos usuários das políticas públicas. 

elaborar pareceres técnicos que subsidiem a elaboração de propostas dos movimentos sociais com vistas ao seu fortalecimento político. 

aos profissionais inscritos nos Conselhos. 

às instituições de sua área de atuação.  

ao CRESS de sua jurisdição. 

 às Unidades de Ensino privadas.  

ao CFESS. 

uma atribuição privativa do assistente social. 

uma prerrogativa de trabalhadores sociais. 

uma solicitação de cada instituição social. 

uma tarefa de equipes multiprofissionais. 

uma competência do assistente social.