Questões de concursos sobre "Instrumentos Técnicos-Operativos do Serviço Social" | Serviço Social - página 32

Estudo é o resultado da pesquisa sobre determinado assunto; relatório é a exposição pormenorizada de circunstâncias, fatos ou objetos; laudo é o documento que contém parecer ou opinião técnica conclusiva relativa a um caso ou assunto; parecer é a opinião técnica fundamentada, sobre assunto de sua especialidade.

O laudo não contém diretrizes ou sugestões; o relatório é a descrição ou relato do que foi possível conhecer por meio de estudo.

O laudo denota um estudo mais aprofundado, que contém parecer fundamentado sobre determinado tema ou problemática e pressupõe o uso de linguagem técnica. 

O Relatório contém subsídios para uma primeira tomada de conhecimentos, motivo pelo qual se deve explicitar as razões pelas quais foram avaliados viáveis ou inviáveis profissionalmente a informação ou o encaminhamento.

As técnicas operativas cabem em qualquer lugar e para todas as situações.

A técnica está desconectada de uma teleologia, sendo assim, do ponto de vista moral sempre pode ser considerada como uma boa opção.

O Código de Ética de 1993 esclarece que o uso da técnica de estudos de casos é considerado inadequado por revelar-se fortalecedor do capital e contrapor-se aos interesses dos trabalhadores. 

O arsenal de instrumentos utilizados pelo assistente social varia em função do espaço de trabalho ser produtivo ou improdutivo e do tipo de trabalho.

II, I, III, IV.

I, IV, III, II.

III, IV, I, II

I, III, II, IV

não são ações socioeducativas por excelência, e sim clínicas. Por isso, devem-se evitar técnicas de grupo, visto que são altamente constrangedoras para os idosos.

são ações tanto clínicas quanto socioeducativas, mas independentemente de quais sejam, devem ser evitadas as técnicas de grupo, porque elas são altamente constrangedoras para os idosos.

são ações socioeducativas individuais e grupais. A formação de grupos é altamente recomendável. As entrevistas são instrumentos privilegiados, mas também se fazem com a utilização de inúmeros recursos.

são ações clínicas por excelência, mas nem por isso devem ser descartadas as técnicas de grupo, mesmo que, em algumas situações, sejam descartadas por se tornarem altamente constrangedoras para os idosos.

são ações que não se caracterizam nem por serem clínicas nem tampouco socioeducativas. O importante é não fazer uso de técnicas de grupo, visto que são altamente constrangedoras para os idosos.

na perspectiva da pedagogia emancipatória.

na perspectiva clínica.

no sentido de fazer o cliente ser reconhecido pela sociedade.

a partir de técnicas apuradas para atendimento ao cliente.

segundo uma visão de totalidade funcional em relação à sociedade.

de caso. Trata-se de um instrumento que não tem valor pericial, mas complementa a perícia que pode ser feita pelo profissional de Serviço Social ou de áreas afins.

social. Trata-se de instrumento equivalente à perícia especializada, que pode ser feita pelo assistente social ou outro profissional do quadro do Poder Judiciário.

de caso que é típico da formação do Serviço Social na década de 60 do século XX e que o Poder Judiciário hoje está reaproveitando.

social. Trata-se de um instrumento equivalente à perícia social que, necessariamente, é realizada por um profissional graduado em Serviço Social.

social, que pode ser feito por qualquer profissional da área social, desde que seja do quadro efetivo do Poder Judiciário.

da instrução processual, ou seja, conhecimentos da área de Serviço Social, registrados em um informe, um relatório, um laudo ou um parecer. É uma atividade da profissão que serve de referência ou prova documental que vai contribuir para formar o processo, para informar a ação sobre a qual o magistrado decide.

do processo penal que pode ou não ser relativa ao domínio específico da área de Serviço Social, pois se trata de um informe que o magistrado pode ou não levar em consideração.

da instrução processual em que o Serviço Social decide sobre um laudo, e o magistrado apenas encaminha a decisão.

do processo penal que necessariamente tem de ser do domínio da área do Serviço Social, mas que o magistrado pode levar em consideração, pois é ele quem decide.

do processo penal, ou seja, expõe conhecimentos da área de Serviço Social, registrados em um informe, um relatório, um laudo ou um parecer. É uma atividade da profissão que serve de referência ou prova documental que vai contribuir para formar o processo, para informar a ação sobre a qual o magistrado decide.

O relatório social é o registro que documenta as informações significativas, recolhidas por meio do estudo social, permeado ou finalizado com interpretação e análise.

O relatório social deve necessariamente detalhar todos os conteúdos do estudo realizado.

O laudo social é o documento no qual constam o registro do objeto de estudo, a identificação dos sujeitos envolvidos e um breve histórico da situação, a finalidade à qual se destina, os procedimentos utilizados, os aspectos significativos levantados na entrevista e a análise da situação.

O laudo social pode ser parte final de uma perícia social ou pode ser realizado em razão de determinação judicial, com base em conteúdos já documentados nos autos e(ou) informações complementares.

O laudo social apresenta, em sua estrutura: a introdução, indicando a demanda judicial e os objetivos do trabalho, a metodologia utilizada para a efetivação do trabalho, a definição breve de alguns conceitos utilizados e um parecer social.

O projeto de intervenção deve necessariamente ter identificado o método de coleta de dados.

Os objetivos do projeto de intervenção devem seguir somente as exigências da instituição empregadora.

O projeto de intervenção não necessita conter elementos de controle social e avaliação.

O projeto de intervenção deve apontar os recursos necessários à sua realização.

O projeto de intervenção deve contar com metas que qualifiquem o trabalho proposto, mas que não quantifiquem esse trabalho.

o serviço social não tem desenvolvido o seu instrumental técnico-operativo para realizar o trabalho em grupo com idosos.

a abordagem grupal desenvolvida pelo serviço social propicia a articulação de interesses, desejos e necessidades do indivíduo, a partir de suas vidas cotidianas, de tal forma que eles se tornem coletivos.

o serviço social de grupo nasceu no Brasil, sob a influência de Mary Richmond.

os programas de convivência comunitário realizados no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ainda não abrangem a população idosa.

a identificação dos sujeitos novos nos grupos de convivência independe da abordagem realizada pelo profissional.