Questões de concursos sobre "NR 7 - Norma Regulamentadora n° 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO (Avaliação Periódica)" | Segurança e Saúde no Trabalho - página 1

Relatório de Saúde do Trabalho.

Laudo Ocupacional.

Atestado de Saúde Ocupacional.

Avaliação de Saúde Profissional.

Devido à quantidade de empregados, não é obrigatória a elaboração e implementação do PCMSO na empresa “Alfa”.

De forma geral, o empregador pode diminuir os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PCMSO, desde que a diminuição seja negociada mediante negociação coletiva de trabalho.

A empresa “Alfa” não é obrigada a indicar um coordenador responsável pela execução do PCMSO da empresa contratada, no entanto ela deve auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados pela empresa contratada.

A empresa “Alfa” deverá elaborar e implementar o PCMSO. É responsabilidade de seu médico coordenador garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia.

Para o caso da empresa “Alfa”, não é necessária a emissão de Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) de seus empregados. 

4. 

5. 

7.

9.

 Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO.

Indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia e Segurança e Medicina no Trabalho – SESMT, da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO.

 Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador não poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.

Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia.

No caso da empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR-4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO.

Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO.

Zelar pela sua eficácia.

Custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO.

Indicar médico coordenador, independente do grau de risco no qual se enquadra a empresa e das condições de potencial risco aos trabalhadores.

Nenhuma das anteriores. 

não necessita ser realizado, uma vez que o empregado os realizou na etapa de admissão.

deve ser realizado antes da data da mudança de função.

deve ser realizado até trinta dias depois de assumir a nova função.

deve ser realizado até uma semana após a mudança de função. 

deve ser realizado no primeiro dia de trabalho na nova função.

15 anos. 

20 anos. 

25 anos. 

30 anos.  

o empregador deverá realizar a avaliação ambiental de poeira de asbesto nos locais de trabalho, em intervalos não superiores a 12 meses ou 1 ano.

os empregados deverão ser submetidos ao exame complementar de telerradiografia do tórax e espirometria por se tratar de aerodispersoides fibrogênicos.

as áreas, recipientes ou rotulagem, equipamentos e pontos com risco de exposição ao amianto devem ser sinalizados com “CUIDADO: PRESENÇA DE AMIANTO − RISCO À SAÚDE”.

para o limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisólita, que é de 3,0 f/cm³, os trabalhadores deverão realizar o controle médico da exposição de Raio de tórax e espirometria, mesmo não sendo fibrogênicos.

o fornecedor de asbesto só poderá entregar a matéria-prima a empresas cadastradas, sendo esse cadastro atualizado obrigatoriamente a cada 3 (três) anos.

não deve solicitar a emissão da CAT à empresa, pois se trata de sua atribuição, uma vez que ele é o agente responsável pelo encaminhamento da referida situação mediante protocolo médico estabelecido.

tem a responsabilidade de preencher adequadamente o PPP para que o trabalhador possa ter seus direitos ao atendimento previdenciário garantidos.

também deve encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento do nexo causal, avaliação da incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho.

não pode indicar o afastamento do trabalhador, uma vez que essa é atribuição da Previdência Social.

não deve orientar o empregador sobre as medidas de controle que deverão ser adotadas, pois essa é uma atribuição do engenheiro ou técnico de segurança do trabalho.

nenhuma conformação na base do assento e borda frontal com conformação de 90 graus.

pouca ou nenhuma conformação na base do assento e borda frontal arredondada.

conformação na base do assento suficiente para garantir a boa circulação sanguínea e borda frontal com declive de 75 graus.

leve conformação na base do assento e borda frontal com aclive de 75 graus. 

conformação adequada na base do assento e borda frontal com declive de 45 graus.