Questões de concursos sobre "Saúde da Família" | Psicologia - página 1

Os princípios da atenção básica no Brasil são integralidade, qualidade e participação social.

A atuação das equipes de saúde está restrita às ações de prevenção, recuperação e reabilitação de doenças.

O trabalho com pacientes alcoólatras está restrito à prevenção terciária.

A estratégia de Saúde da Família acompanha as mudanças propostas, a partir das conferências  de Alma‐Ata e Ottawa. 

A atenção primária na saúde é um conceito similar ao conceito de prevenção primária.

é desnecessário, porque o jovem é uma pessoa com deficiência. 

só precisa ser solicitado ao representante legal desse jovem com deficiência.

precisa ser obtido junto a uma autoridade judicial.

é dispensável, pois a limitação descrita compromete o entendimento da situação.

é indispensável, e a participação do jovem deve ser assegurada no maior grau possível.

A atenção básica coordenará as ações e serviços disponibilizados na rede. 

A atenção básica será ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo com suas necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e condicionantes de saúde. 

Sempre que possível, deve-se evitar qualquer exclusão baseada em idade, gênero, raça/cor, etnia, crença, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição socioeconômica, escolaridade, limitação física, intelectual, funcional e outras. 

Sempre que possível, serão adotadas estratégias que permitam minimizar desigualdades/iniquidades, de modo a evitar exclusão social de grupos que possam vir a sofrer estigmatização ou discriminação, de maneira que impacte na autonomia e na situação de saúde. 

de avaliar e diagnosticar em um modelo curativo.

articulador, gerenciador e direcionador.

subjetivo, individualizado e psicoterapêutico.

resolutivo, organizador e de responsabilização. 

a diversidade de ações, construídas em equipes multiprofissionais no NASF, aponta para o realce e fortalecimento da Saúde Mental como campo exclusivo do fazer e saber da Psicologia.

o trabalho na Estratégia de Saúde da Família (ESF) aparece como campo de experimentações e criações de relevância histórica para o desenvolvimento da Psicologia, como disciplina científica e como profissão necessária ao campo da Saúde Pública. 

na atualidade, a Psicologia caminha na construção e fortalecimento do SUS e da própria Estratégia de Saúde da Família (ESF), principalmente, pelos trabalhos desenvolvidos nas Residências Multiprofissionais em Saúde.

as habilidades clínicas, neste contexto, devem ser ampliadas dentro do SUS, de forma que se possa situar e contextualizar a compreensão dos processos psicológicos dentro da realidade histórica onde estes estão. Afinal, as psicopatologias precisam ser olhadas em sua etiologia, ações de prevenção devem ser desenvolvidas, e um fazer de promoção da saúde (mental) deve ser estruturado.

a construção de métodos de registro e acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas é um grande desafio. Para isso, é necessário construir novos indicadores de avaliação, novos sistemas de informação capazes de dar conta das novas práticas. 

Por ter uma proximidade geográfica com a comunidade.

Por oferecer abrangência no cuidado de saúde, sem distinção de grupos específicos.

Por ser coordenada, utilizando estratégias de ação baseadas em um sistema de informação e avaliação das ações realizadas.

Por ser continua, que desenvolve, ao longo do tempo, um relacionamento com a comunidade e possibilita a promoção à saúde de uma forma mais consistente e de longo prazo.

Por ser de responsabilidade dos serviços oferecidos, informando sobre o trabalho da equipe. Não prevê a interação com a comunidade a respeito destes serviços oferecidos nem a discussão sobre a forma de atuação mais adequada àquela comunidade. 

as ações de promoção da saúde se dão no âmbito da Atenção Básica, por meio da Estratégia de Saúde da Família, junto a famílias e comunidades. 

na lógica da atenção primária a psicologia tem maior inserção e legitimidade para realizar intervenções por meio de processos psicoterapêuticos. 

o foco das ações de psicologia está na busca da compreensão dos aspectos psíquicos que determinam o adoecimento dos indivíduos.

por determinantes de saúde entende-se as condições a que o homem está psiquicamente aprisionado e o modo como incidem no processo de saúde-doença. 

a transdisciplinaridade é fundamental para garantir que cada profissional da equipe de saúde constitua suas intervenções baseado no seu saber disciplinar. 

de modo integrado à perspectiva interdisciplinar, em especial nas interfaces entre a Psicologia e o Serviço Social, buscando a interação de saberes e a complementação de ações.

de forma integrada com o contexto local, com a realidade municipal e territorial, fundamentada em seus aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais.

para identificar e potencializar os recursos psicossociais, tanto individuais como coletivos, realizando intervenções nos âmbitos individual, familiar, grupal e comunitário.

a partir do diálogo entre o saber popular e o saber científico da Psicologia, valorizando expectativas, experiências e conhecimentos na proposição de ações.

de forma independente das diretrizes e objetivos da PNAS e da Proteção Social Básica (PSB), pois cooperar com a efetivação das políticas públicas de desenvolvimento social não é sua tarefa, e sim o atendimento psicológico clínico individual ou em grupo.

A atuação do psicólogo, como trabalhador da Assistência Social, tem como finalidade básica o fortalecimento dos usuários como sujeitos de direitos e o fortalecimento das políticas públicas.

As políticas públicas são um conjunto de ações coletivas geridas e implementadas pelo Estado, que devem estar voltadas para a garantia dos direitos sociais.

As práticas psicológicas não devem categorizar, patologizar e objetificar as pessoas atendidas, mas buscar compreender e intervir sobre os processos e recursos psicossociais.

A oferta de apoio psicológico clínico (psicoterapêutico) é uma possibilidade importante, de forma a viabilizar o tratamento dos sujeitos e garantir o acesso aos recursos assistencialistas ofertados pelo Estado – Programas Sociais.

Para romper com os processos de exclusão, é importante que o sujeito veja-se num lugar de poder, de construtor do seu próprio direito e da satisfação de suas necessidades. 

integrar a equipe multidisciplinar com o Assistente Social sem recorrer aos marcos legais e normativos operacionais da política pública em geral e, em especial, das políticas de Assistência Social, pois esta atuação é exclusivamente da competência do Assistente Social. 

apropriar-se dos fundamentos éticos legais, teóricos e metodológicos para o trabalho com e para as famílias, seus membros e indivíduos, considerando, sobretudo, as necessidades e possibilidades objetivas e subjetivas existentes no território onde estes atores vivem.

apropriar-se de conhecimentos sobre indicadores de vulnerabilidade e risco sociopsicológico; especificidades étnicas e culturais da população brasileira; trabalho social com famílias, seus membros e indivíduos; trabalho com grupos e redes sociais; dialética exclusão/inclusão social; dentre outros.

manter relação com a equipe e o usuário pautando-se pela parceria, pela socialização e pela construção do conhecimento, respeitando o caráter ético, conforme determina o Código de Ética Profissional.

desenvolver modalidades interventivas coerentes com os objetivos do trabalho social desenvolvido pela Proteção Social Básica e pela Proteção Social Especial (média e alta)