Disciplinas Psicologia Psicologia Criminal e Carcerária Questões de concursos sobre "Psicologia Criminal e Carcerária" | Psicologia - página 6 Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Psicologia Criminal e Carcerária que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Q138207 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2012
As instituições de sequestro tem por objetivo
A)a facilitação para a criação de organizações criminosas dentro dos presídios.
B)a captura dos bens dos réus em crimes hediondos.
C)a distribuição dos detentos levando-se em consideração suas características de personalidade.
D)o controle da família do detento visando sua ressocialização.
E)o controle dos indivíduos como forma de exercício do poder.
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Q138209 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2012
A expressão assimilação da cultura carcerária pode ser atribuída a:
A)indivíduo que passa por uma série de transformações induzidas pela cultura da penitenciária.
B)movimentos interiores do detento que visam a retomada da privacidade.
C)luta pela individualidade perdida nas instituições disciplinares.
D)grupo que busca organizações criminosas para lutar pelos seus direitos dentro da penitenciária.
E)força empreendida pelo detento para a manutenção dos vínculos familiares.
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Q138221 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2012
Sobre as penas alternativas aplicadas aos condenados, tem-se que as atividades a eles atribuídas devem ser cumpridas na proporção de uma hora de tarefa por dia de condenação e
A)cumpridas na região do país escolhida por seus familiares.
B)combinadas entre o condenado e seu empregador.
C)realizadas no próprio ambiente de trabalho do condenado.
D)impostas pelo diretor do presídio.
E)adequadas às suas aptidões pessoais.
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Q138335 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2012
A atuação do psicólogo no âmbito do sistema prisional está regulamentada pela Resolução no 012/2011 do Conselho Federal de Psicologia. No tocante à determinação para a elaboração de exame criminológico ou outros documentos escritos com a finalidade de instruir processo de execução penal, caberá ao psicólogo
A)elaborar laudo pericial fundamentando a aferição da periculosidade do indivíduo.
B)realizar a perícia nos casos em que atua como profissional de referência para o acompanhamento da pessoa em cumprimento da pena.
C)a realização de perícia psicológica acompanhada de prognóstico criminológico de reincidência.
D)somente realizar perícia psicológica a partir dos quesitos elaborados pelo demandante e dentro dos parâmetros técnico- científicos e éticos da profissão.
E)somente realizar exames de avaliação familiar no âmbito psicossocial do apenado.
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Q138500 - CEFET-BA Delegado de Polícia 2008
Entre os princípios da Psicologia Criminal, inclui-se
A)a impossibilidade de se construir teoria geral para explicar todas as formas de crime.
B)a ausência de interdisciplinaridade, uma vez que a Psicologia Criminal é uma ciência autônoma.
C)o rigor na adesão e atuação restrita ao que prevê o Art. 7º da Lei de Execução Penal.
D)a sua manutenção como uma das áreas emergentes da Psicologia no Brasil.
E)a defesa do argumento psicopatológico para explicar o processo de formação do comportamento criminoso.
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Q139788 - FUNDEP (Gestão de Concursos) Psicólogo Judicial 2010
Em relação à Lei de Execução Penal (Lei 7.210/84 e alterações posteriores) e quanto à participação do psicólogo no sistema prisional, assinale a afirmativa INCORRETA.
A)O psicólogo participa efetivamente da CTC (Comissão Técnica de Classificação), nos processos de avaliação e perícia, quando se tratar de condenado à pena privativa de liberdade.
B)A Comissão Técnica de Classificação deve elaborar o programa individualizador da pena privativa de liberdade adequada ao condenado ou preso provisório.
C)Todo apenado deve se submeter ao exame de cessação de periculosidade e o relatório que compõe esse exame deve estar instruído com laudo psiquiátrico e laudo psicológico.
D)De acordo com autores e pesquisadores que criticam a atuação do psicólogo no sistema prisional, o papel dos psicólogos, em função do volume de trabalho e de políticas institucionais, tende a se restringir ao atendimento às demandas de avaliação e perícia para fins de individualização, progressão de regime ou livramento condicional, o que dificulta a sua participação na proposição de práticas alternativas ou inovadoras em relação a esse sistema.
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Q140611 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2009
Nas discussões relativas às prisões e instituições totais destacam-se dois autores que por sua obra, tornaram-se referência para os estudiosos da Psicologia Criminal. São eles:
A)Jean Piaget e Humbert Maturana.
B)Sigmund Freud e Carl Gustav Jung.
C)Michel Foucault e Erving Goffman.
D)Jürgen Habermas e José Bleger.
E)Donald Woods Winnicott e Edgar Morin.
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Q140613 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2009
As Comissões Técnicas de Classificação estão previstas na Lei de Execução Penal e devem existir em cada estabelecimento penal. Elas são presididas por um Diretor e no mínimo mais
A)um chefe de serviço, um psiquiatra, um psicólogo e um assistente social.
B)dois chefes de serviço, um psiquiatra, um psicólogo e um assistentes social.
C)dois psiquiatras, dois psicólogos e dois assistentes sociais.
D)dois chefes de serviço, dois psiquiatras, dois psicólogos e dois assistentes sociais.
E)cinco profissionais da área da saúde mental que serão designados pelo Diretor.
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Q140614 - FCC Analista Judiciário - Psicologia 2009
O exame criminológico, nos termos da nossa legislação penal, tem por finalidade:
A)o conhecimento da personalidade do agente criminal, o planejamento de medidas reeducativo-penais e o prognóstico da reincidência criminal.
B)o conhecimento da família do réu, visando a reinserção social após sua liberação.
C)a apresentação do sistema prisional ao réu, sua família e demais pessoas que ele venha a apresentar como importantes em sua vida.
D)a realização de perícia médico-forense que será arquivada no presídio como elemento para que o diretor saiba lidar com o réu em caso de agitações emocionais ou participação em rebeliões.
E)o exercício do trabalho multiprofissional que é desenvolvido na fase policial e que servirá como base para que o juiz encaminhe o caso para medida de segurança.
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