Questões de concursos sobre "Piaget" | Psicologia - página 1

pelo desequilíbrio cognitivo que ocorre quando o aprendiz é confrontado com desafios que exigem a aquisição de novos saberes ou a reorganização dos que já possui. 

por fatores externos ao aprendiz, evidenciando, assim, a importância dos estímulos e recompensas fornecidos pelos docentes e familiares aos estudantes. 

por fatores internos ao aprendiz, na medida em que a aprendizagem é concebida como um processo psicológico que independe das interações com o meio.

pelos processos de assimilação e acomodação, consistindo, assim, na reorganização dos esquemas mentais do aprendiz em função da necessária adaptação do meio ao indivíduo.

as regras e ordens vindas de figuras de respeito e autoridade como obrigatórias, configurando uma moral heterônoma. 

a família como fonte disciplinadora central, pois só essa última percebe as intenções por detrás dos atos infantis. 

a razão e a emoção como motivos suficientes para obedecer, por não saber ainda lidar com sentimentos distintos e contraditórios. 

a pressão moral dos adultos como negativa, situação que gera a revolta necessária para alcançar a necessária cooperação. 

os imperativos formais, que se manifestam, na conduta, como obediência servil e unilateral às lideranças positivas. 

enseja interpretações subjetivas, ainda que a técnica da argumentação lógica não tenha sido alcançada.  

aparece igualmente no plano da reflexão, da abstração formal e das manipulações verbais das crianças. 

precede o verbalismo, que aceita todas as afirmações e maneja termos abstratos, sem notar seu sentido.  

é produtivamente dirigida para incentivar e alcançar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos.  

implica benefício para o intelecto de todos os alunos, que aprendem a analisar o real de forma crítica. 

transformadora do real ao criar hipóteses com ele compatíveis. 

possível do pensamento, diante de um problema concreto verdadeiro. 

indicativa das possibilidades de coordenar as sucessivas leituras do real. 

estruturante da realidade, no sentido de apreendê-la e torná-la cognoscível. 

interiorizada e também reversível e coordenada em estruturas totais.  

I-1, III-2, II-3 

II-1, I-2, III-3

III-1, II-2, I-3

II-1, III-2, I-3

A coação é uma relação assimétrica que favorece o respeito bilateral e a assimilação das diversas regras sociais.

A coação é uma relação assimétrica que favorece as operações mentais, uma vez que esse desenvolvimento ocorre somente se representar uma necessidade sentida pelo sujeito.

A cooperação é uma relação simétrica que contribui para a construção do respeito mútuo e da autonomia.

A cooperação é uma relação simétrica que reforça o egocentrismo e leva ao enriquecimento das relações sociais.

Descrição Piagetiana

Descrição Sociológica

Descrição antropológica cultural

Descrição psicanalítica 

Para Vigotski, aprendizagem é o mesmo que desenvolvimento.

Uma consequência da teoria piagetiana para a educação é a defesa da teoria da prontidão pela qual o professor deve esperar as funções cognitivas amadurecerem para ensinar.

Uma pedagogia baseada na psicogenética walloniana deve objetivar o desenvolvimento cognitivo, pois a estruturação lógico-matemática do pensamento é sempre anterior e preparadora do desenvolvimento afetivo e motor.

De acordo com a teoria vigotskiana, a avaliação que melhor permite conhecer o desenvolvimento do sujeito é a que enfatiza a resolução independente do sujeito, sem a ajuda de pistas, dicas, demonstrações ou da interação com outros.

Conforme Vigotski, as situações de boa aprendizagem têm a propriedade de despertar processos de desenvolvimento, antecipando o que será incorporado ao desenvolvimento atual do sujeito.

A autonomia moral se inicia somente no operatório formal.

O raciocínio hipotético-dedutivo é característico do estágio operatório formal.

A característica definidora do período operatório é o fato das ações interiorizadas se tornarem reversíveis.

No operatório formal, o sujeito constrói o grupo INRC pela síntese das duas formas de reversibilidade por inversão e reciprocidade.

O mecanismo interno de equilibração por autoregulações, sem desconsiderar a importância de outros, é o fator fundamental para explicar a direção integrativa encontradas no desenvolvimento mental da criança.

Associacionista, interacionista e desenvolvimentista.

Maturacionista, construtivista e interacionista.

Maturacionista, associacionista e cognitivista.

Maturacionista, construtivista e genética.

Construtivista, interacionista e genética.