Questões de concursos sobre "Pronomes pessoais retos" | Português - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Pronomes pessoais retos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q58561 - UECE-CEV Professor - Língua Portuguesa 2018

         


Considerando os pronomes destacados em “...o Brasil é contra eles (ou os ignora ou só aparece para se meter onde não devia...)” (linhas 53-54), é correto afirmar que possuem referentes 
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Q63127 - Quadrix Psicólogo 2018



Internet: <sites.google.com>.

Em "Mas ele não tinha muitas chances", as palavras classificam-se, morfologicamente, na ordem em que aparecem, como 
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Q63445 - PR-4 UFRJ Assistente social 2018

                                    TEXTO 13


      Como se sabe, o escritor Lima Barreto foi um crítico genial e desiludido da sociedade e das elites de seu tempo. Neste fragmento de seu Diário Íntimo, pode-se ler como, em 1919, o autor contemplava as mazelas e vícios da jovem República brasileira.

      “Esses trinta anos de República têm mostrado, mais do que o passado regime, além da incapacidade dos dirigentes para guiar a massa da população na direção de um relativo bem-estar, a sua profunda desonestidade, os baixos ideais de sua política que, em presença de propinas e gorjetas, lucros ou quais seja em moeda, não trepidam em lançar na miséria, na mendicância, no alcouce1 , na taverna os seus patrícios, mesmo atirá-los à aventura de uma guerra, quando o pourboire2 , estrangeiro em geral, é de encher os olhos. A todas as reclamações, a todas as críticas, eles só sabem responder com o Santo Ofício policial que arvoraram em Academia, Sínodo, Concílio, para julgar e condenar esta ou aquela teoria política que qualquer precisa expor e não lhes agrade.”

                                                                                            1 prostíbulo.

                                                                                2 o ganho, a gorjeta


      Passados quase 100 anos, essa dura análise do legado republicano, à luz dos dias que correm, como se pode ver, soa muito contemporânea. Releia o trecho adiante e responda à questão proposta.

      “A todas as reclamações, a todas as críticas, eles só sabem responder com o Santo Ofício policial que arvoraram em Academia, Sínodo, Concílio, para julgar e condenar esta ou aquela teoria política que qualquer precisa expor e não lhes agrade.” 


Os dois termos em destaque referem-se:

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Q63475 - PR-4 UFRJ Assistente social 2018

                        


O texto adiante é a letra do samba-enredo “Meu Deus, Meu Deus, está extinta a escravidão?”, apresentado neste Carnaval pelo Grêmio Recreativo e Escola da Samba Paraíso do Tuiuti, composto por Claudio Russo, Moacyr Luz, Dona Zezé, Jurandir e Aníbal.


Meu Deus! Meu Deus!

Se eu chorar, não leve a mal

Pela luz do candeeiro

Liberte o cativeiro social


Não sou escravo de nenhum senhor

Meu Paraíso é meu bastião

Meu Tuiuti, o quilombo da favela,

É sentinela da libertação


Irmão de olho claro ou da Guiné

Qual será o seu valor? Pobre artigo de mercado

Senhor, eu não tenho a sua fé, e nem tenho a sua cor

Tenho sangue avermelhado

O mesmo que escorre da ferida

Mostra que a vida se lamenta por nós dois

Mas falta em seu peito um coração

Ao me dar a escravidão e um prato de feijão com arroz


Eu fui mandiga, cambinda, haussá

Fui um Rei Egbá preso na corrente

Sofri nos braços de um capataz

Morri nos canaviais onde se plantava gente


Ê, Calunga, ê! Ê, Calunga!

Preto Velho me contou, Preto Velho me contou

Onde mora a Senhora Liberdade

Não tem ferro nem feitor


Amparo do Rosário ao negro Benedito

Um grito feito pele do tambor

Deu no noticiário, com lágrimas escrito,

Um rito, uma luta, um homem de cor


E assim, quando a lei foi assinada

Uma lua atordoada assistiu fogos no céu

Áurea feito o ouro da bandeira

Fui rezar na cachoeira contra a bondade cruel


Meu Deus! Meu Deus!

Se eu chorar, não leve a mal

Pela luz do candeeiro

Liberte o cativeiro social


Não sou escravo de nenhum senhor

Meu Paraíso é meu bastião

Meu Tuiuti, o quilombo da favela,

É sentinela da libertação


Considere os versos a seguir:


“Mas falta em seu peito um coração

Ao me dar a escravidão e um prato de feijão com arroz”


Quanto ao termo sublinhado é correto afirmar que se trata de um:

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Q66526 - MetroCapital Soluções Assistente Administrativo 2018

                


No quadrinho acima as palavras grifadas tratam-se de:

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Q68826 - FGV Assistente Securitário 2018

A frase em que se deveria usar a forma EU em lugar de MIM é:
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Q68846 - FGV Técnico Bancário 2018

A frase em que se deveria usar a forma EU em lugar de MIM é:
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Q69387 - IESES Perito Criminal 2017

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.


                                             DIÁLOGO DE SURDOS


                                                                   Por: Sírio Possenti. Publicado em 09 mai 2016. Adaptado de:

                                                    http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4821/n/dialogo_de_surdos

                                                                                                                              Acesso em 30 out 2017. 


      A expressão corrente trata de situações em que dois lados (ou mais) falam e ninguém se entende. Na verdade, esta é uma visão um pouco simplificada das coisas. De fato, quando dois lados polemizam, dificilmente olham para as mesmas coisas (ou para as mesmas palavras). Cada lado interpreta o outro de uma forma que este acha estranha e vice-versa.

      Dominique Maingueneau (em Gênese dos discursos, São Paulo, Parábola) deu tratamento teórico à questão (um tratamento empírico pode ser encontrado em muitos espaços, quase diariamente). [...]

      Suponhamos dois discursos, A e B. Se polemizam, B nunca diz que A diz A, mas que diz “nãoB”. E vice-versa. O interessante é que nunca se encontra “nãoB” no discurso de A, sempre se encontra A; mas B não “pode” ver isso, porque trairia sua identidade doutrinária, ideológica.

      Um bom exemplo é o que acontece frequentemente no debate sobre variedades do português. Se um linguista diz que não há “erro” em uma fala popular, como em “as elite” (que a elite escreve burramente “a zelite”, quando deveria escrever “as elite”), seus opositores não dirão que os linguistas descrevem o fato como uma variante, mostrando que segue uma regra, mas que “aceitam tudo”, que “aceitam o erro”. O simulacro consiste no fato de que as palavras dos oponentes não são as dos linguistas (não cabe discutir quem tem razão, mas verificar que os dois não se entendem). 

      Uma variante da incompreensão é que cada lado fala de coisas diferentes.

      Atualmente, há uma polêmica sobre se há golpe ou não há golpe. Simplificando um pouco, os que dizem que há golpe se apegam ao fato de que os dois crimes atribuídos à presidenta não seriam crimes. Os que acham que não há golpe dizem que o processo está seguindo as regras definidas pelo Supremo.

      Um bom sintoma é a pergunta recorrente feita aos ministros do Supremo pelos repórteres: a pergunta não é “a pedalada é um crime?” (uma questão mérito), mas “impeachment é golpe?”. Esta pergunta permite que o ministro responda que não, pois o impedimento está previsto na Constituição.

      Juca Kfouri fez uma boa comparação com futebol: a expulsão de um jogador, ou o pênalti, está prevista(o), o que não significa que qualquer expulsão é justa ou que toda falta é pênalti...

      A teoria de Maingueneau joga água na fervura dos que acreditam que a humanidade pode se entender (o que faltaria é adotar uma língua comum, quem sabe o esperanto). Ledo engano: as pessoas não se entendem é falando a mesma língua.

      Até hoje, ninguém venceu uma disputa intelectual (ideológica) no debate. Quando venceu, foi com o exército, com a maioria dos eleitores ou dos... deputados.

                                                                                                                                            Sírio Possenti

                                                           Departamento de Linguística Universidade Estadual de Campinas 


Leia as proposições a seguir com atenção ao emprego dos pronomes, de acordo com a norma padrão:


I. Informou-me que daria-me explicações mais tarde.

II. Não nos informou sobre o que nos faria perder a vaga.

III. Refeririam-se aos problemas já analisados?

IV. Dessa forma, far-se-ão novas consultas.


Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:  

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Q70208 - UFU-MG Psicólogo Clínico 2012

      Mãe, noooosssa! Esse seu cabelo novo ficou lindo! Parece que você é, tipo, mais jovem!

      – Jura, minha filha? Obrigada!

      – Mas aí você vira de frente e aí a gente vê que, tipo, não é, né?

      Coisa linda da mamãe! Esse diálogo é real. Claro que achei graça, mas o fato de envelhecer já não é mais segredo para ninguém.

      Um belo dia, a vendedora da loja te pergunta: “A senhora quer pagar como?” Senhora? Como assim? Eu sempre fui a Marcinha! Agora eu sou a dona Márcia! Sim, o porteiro, o motorista de táxi, o jornaleiro, o garçom, o mundo inteiro resolveu ter um respeito comigo que eu não pedi!

      [...]

      Acho um perigo esconder a idade, podem fazer as contas para mais. E certos procedimentos para esticar o rosto podem ser um desastre, basta assistir ao Oscar para perceber que quase todas deram uma passadinha no dr. Ray antes da cerimônia. No desespero para rejuvelhecer, o excesso de plástica, botox e outros tratamentos estéticos simplesmente transformam essas mulheres em seres sem idade, sem rugas, mas sem juventude também.

      Não, não se envelhece aos poucos, é de um dia para o outro, você é apanhada de surpresa, o manequim é 38, mas a pele é 40. Estranho, muito estranho. Uma corrida na praia pode virar uma tarefa hercúlea. A minissaia é definitivamente aposentada, e se tem desejo que inventem um impossível biquíni de calça comprida ou uma água mineral que venha acoplada com um pé-de-cabra para que senhoras consigam abri-las com mais facilidade. Na academia de ginástica, sem dúvida, o que mais se exercita é a humildade. É melhor não olhar para o lado, pode ser fatal. Numa conversa, invariavelmente, aparece aquela frase: “Aquele ator... que fez aquele filme, o..., o..., daquele diretor, o...”, alguém mais jovem certamente vai lembrar. Duro também é voltar a pé para casa, crente que está abafando porque está fazendo um exercício a mais e no dia seguinte achar que o carro foi roubado na garagem do prédio, mas a verdade é que foi esquecido no estacionamento mais caro de Ipanema, 24 horas antes. Legal.

      Todas essas coisas acontecem realmente, mas o que há de mais intrigante é que, apesar das aparências, continuamos a viver todas as idades. A menina de 7 anos decepcionada por descobrir que Papai Noel não existe continua se decepcionando com pessoas que não são o que pareciam ser; a de 15 apreensiva com o primeiro amor está aqui; a de 20 vestida de abelha e com medo de esquecer as falas do personagem da estreia está intacta e presente em toda estreia; e a de 30 com vergonha das pernas finas está mais do que viva.

      O envelhecimento é uma vantagem e tanto, comparada à segunda opção. Mas cada vez mais me convenço de que não é só isso. O mais divertido é a farra de garotas dentro de mim. Viva elas!

                CABRITA, Márcia. Istoé, 23 mar 2012. Acesso em 23 mar 2012 . (Texto adaptado)


As formas pronominais de uma língua são utilizadas, muitas vezes, com o objetivo de identificar os interlocutores envolvidos numa situação de interação.


A partir dessa afirmação, considere o enunciado que se segue.


                Mas aí você vira de frente e aí a gente vê que, tipo, não é, né?


Em relação ao uso de pronomes no enunciado acima, é correto afirmar que  

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Q70228 - FEPESE Técnico em Segurança do Trabalho 2013

Texto


"Hoje ainda há preconceito contra o eucalipto. Resido numa área rural e pude observar que, com o eucalipto, a região tem apresentado melhores condições para a sobrevivência da biodiversidade, dos trabalhadores e das áreas nativas. Antigamente, com a agropecuária, havia desmatamento, queimadas, caça e pesca predatória. Hoje os produtores procuram evitar incêndios, reduziram a atividade predatória, houve melhoria nos empregos e na renda dos trabalhadores"

Daniel Marques, in Painel do Leitor. Folha de São Paulo, 10 dez. 2012, p. A3. 


 Assinale a afirmativa correta.
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