Questões de concursos sobre "Funções morfossintáticas da palavra QUE" | Português - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Funções morfossintáticas da palavra QUE que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q58911 - RBO Professor - Educação Física 2017

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Yoga e meditação melhoram o funcionamento do cérebro, diz estudo.


    Praticar sessões de Hatha yoga e meditação podem melhorar as funções e níveis de energia do cérebro, aponta uma pesquisa da Universidade de Waterloo, no Canadá.
    O estudo indica que fazer 25 minutos das atividades por dia pode estimular as habilidades cognitivas relacionadas ao comportamento, e também aumenta a capacidade de controlar julgamentos rápidos estereotipados, ações e pensamentos rotineiros.
    "Hatha yoga e meditação focam na consciência do cérebro de poder processar num número limitado de atividades, como respirar e se posicionar, e ainda reduz a absorção de informações não necessárias", disse Peter Hall, professor na School of Public Health & Health Systems.
    Para o diagnóstico, os cientistas ordenaram que os participantes fizessem 25 minutos de yoga, meditação ou leitura. As pessoas que fizeram os dois primeiros exercícios apresentaram melhor performance do que quem leu.
    "Os resultados sugerem que há algo de especial na meditação que carrega muito dos benefícios do yoga", falou Kimberley Luu, autora da pesquisa.
    Entretanto, o estudo demonstrou que o yoga possui mais efeitos positivos para o aumento dos níveis de energia do que a meditação sozinha. "A prática libera endorfina, melhora a fluidez de sangue no cérebro e diminui o foco em pensamentos ruins", comentou Luu.

Adaptado de Revista Galileu de 06/09/2017: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/09/yoga-emeditacao-melhoram-o-funcionamento-do-cerebro-dizestudo.html

Considere a sentença:
"Os resultados sugerem que há algo de especial na meditação que carrega muito dos benefícios do yoga". As palavras que aparecem destacadas no contexto são, respectivamente:
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Q58947 - Colégio Pedro II Professor - Língua Portuguesa 2018



“O profissional de Letras enquanto aprende a aprender sobre os fatos da língua não deve limitar-se a preencher suas lacunas de conhecimento do padrão culto da gramática tradicional escolar (nem se esquecer de preenchê-las).” (BARBOSA, Afrânio Gonçalves. “Saberes gramaticais na escola”. In: BRANDÃO, Silvia Figueiredo; VIEIRA, Silvia Rodrigues (Org.). Ensino de gramática. Rio de Janeiro: Contexto, 2011).


Levando-se em consideração a morfossintaxe da gramática tradicional, algumas palavras podem apresentar uma variedade de classificações. Observe as classificações dadas ao vocábulo que nos trechos do Texto I a seguir:


I - "Era uma vez um jovem casal que estava muito feliz" (linha 1) – pronome relativo

II - “Que felicidade ter um computador como filho!” (linha 4) – advérbio de intensidade

III - “[...] julgavam que uma memória perfeita é o essencial para uma boa educação” (linhas 7-8) – conjunção integrante

IV – “De tudo o que você memorizou qual foi aquilo que você mais amou?” (linha 35) – pronome interrogativo

V - “É que tais respostas não se encontram na memória” (linhas 44-45) – partícula de realce



Estão corretas
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Q62026 - FUNRIO Procurador 2018



Somos aquela porção da Terra que sente, pensa, ama e cuida. (ℓ. 21)


Nesse período, o termo em destaque possui a mesma classe gramatical que se observa na seguinte alternativa:

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Q62585 - IDECAN Professor - Língua Portuguesa 2015



Em relação ao uso do que nos fragmentos “das vilas que vou passar” (v. 3) e “cidades que elas são ditas” (v. 6), é pertinente afirmar que 
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Q62597 - IDECAN Professor - Língua Portuguesa 2015



Das ocorrências do conectivo que no poema (texto IV), assinale a alternativa em que uma delas DESTOA das demais quanto às suas características morfossintáticas.
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Q62698 - CCV-UFC Administrador 2017

TEXTO




MEDIAVILLA, Daniel. Os micróbios de seu estômago afetam sua saúde mental. El país. 21/05/2016. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/20/ciencia/1463758597_456201.html>. Acesso em 23. Out. 2017.

Assinale a alternativa em que a forma grifada é conjunção integrante.
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Q62998 - VUNESP Contador 2017

Leia o texto a seguir para responder a questão.


    Notícias falsas sempre circularam. Sobretudo nos estratos menos expostos ao jornalismo e a outras formas de conhecimento verificável, boatos encontram terreno para se propagar.

    Basta recordar a persistente crença sobre a falsidade das viagens tripuladas à Lua, cujas imagens teriam sido forjadas pela Nasa. No âmbito nacional, murmurou-se durante anos que o presidente Tancredo Neves fora vítima de um atentado que se dissimulara como doença.

    A novidade é que as redes sociais da internet se mostram o veículo ideal para a difusão de notícias falsas. Não apenas estapafúrdias, como seria de esperar, mas às vezes inventadas de modo a favorecer interesses e prejudicar adversários.

    A circulação instantânea, própria desse meio, propicia a formação de ondas de credulidade. Estimuladas pelos algoritmos das empresas que integram o oligopólio da internet, essas ondas conferem escala e ritmo inéditos à tradicional circulação de boatos.

    Dado que as pessoas, nas redes sociais, tendem a se agregar por afinidade de crenças, não é difícil que os rumores se disseminem sem serem confrontados por crítica ou contraponto.

    O melhor antídoto para os males da liberdade de expressão é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir. E o melhor antídoto contra as falsidades apresentadas como jornalismo é a prática do bom jornalismo, comprometido com a veracidade dos fatos que relata e com a pluralidade de pontos de vista no que concerne às questões controversas.

    Embora haja remédios legais para reparar os excessos, a maioria dos casos passará despercebida no ruído incessante da internet.


(Folha de S.Paulo, 26.02.2017. Adaptado)


A palavra “que” pode ser empregada como pronome relativo, ou seja, aquele que retoma um termo anterior no texto, como ocorre em “...é a própria liberdade de expressão, que tende a encontrar formas de se autocorrigir”. O “que” tem esse mesmo emprego no seguinte trecho do texto:
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Q63026 - AOCP Engenheiro de segurança do trabalho 2018

                  Maria Bethânia emociona na abertura de Bienal


Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, CONSTITUIÇÃO, 1988, p. 137).


      “Eu, Maricotinha, aluna de escola pública, abrindo a Bienal do Livro. Não é lindo?”. Foi assim que Maria Bethânia encerrou sua apresentação na sexta-feira, 26, não sem antes pedir desculpas por ter ultrapassado os 40 minutos combinado – não que alguém tenha achado ruim ouvi-la cantar e ler trechos de poemas e livros. A cantora, ligada ao universo literário há muito tempo, fez uma versão reduzida de seu show Bethânia e As Palavras, antes dos discursos habituais na cerimônia de abertura da Bienal Internacional do Livro de São Paulo – apenas o ministro da Educação, Mendonça Filho, evitou o microfone. Até 4 de setembro, são esperadas 700 mil pessoas no Anhembi.

      Guimarães Rosa, Fernando Pessoa, Mia Couto, Manuel Bandeira, o professor da infância, Nestor Oliveira, que apresentou a poesia a Bethânia e Caetano. Eles e muitos outros, todos juntos, entre um verso e outro, uma música e outra, na voz de uma Bethânia toda de branco, cabelo preso quase até o fim do show, óculos de grau.

      A Poetas Populares (Os nomes dos poetas populares / Deveriam estar na boca do povo / No contexto de uma sala de aula / Não estarem esses nomes me dá pena), de Antonio Vieira, ela emendou Trenzinho Caipira, num dos momentos mais bonitos – como foi quando ela cantou Romaria. A leitura de um longo trecho de Grande Sertão Veredas também foi um dos pontos altos.

      O moçambicano Mia Couto apareceu mais de uma vez. Dele, ela leu: “Agora, meu ouro é a palavra. Agora, a poesia é a minha única visita de família” e “Na escolinha, a menina propícia a equívocos disse que masculino de noiva é navio”. “Que coisa linda!”, ela disse após ler esta última frase – e então cantou trecho de Oração ao Tempo.

      Na sequência, leu Velha Chácara, de Manuel Bandeira, comentou sobre o aprendizado com Nestor de Oliveira, seu professor em Santo Amaro, na Bahia, e deu seu recado: “É possível, sim, uma boa e plena educação nas escolas públicas. Veja eu, Maricotinha, abrindo a Bienal do Livro. Beijinho no ombro”. Ela voltou a repetir isso – sem a referência à Valeska Popozuda – no final.

      As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Adaptado de <https://istoe.com.br/bethania-emociona-na-abertura-da-bienal/>


Assinale a alternativa na qual o “QUE” funciona como pronome adjetivo.
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Q63041 - AOCP Enfermeiro 2018

Texto I

BITCOIN - Uma moeda simples que está criando milionários pelo mundo.


    O Bitcoin, uma criptomoeda, tem ficado cada vez mais popular. É crescente o número de pessoas que querem saber como investir na moeda digital, se bitcoin é seguro e se é um bom investimento.
    Muitos países olham para a moeda com interesse. O Japão já reconhece o bitcoin como forma de pagamento em diversos estabelecimentos, alguns países da África e Europa Oriental lideram as pesquisas sobre a criptomoeda. Há banco mundial que aceita depósitos em bitcoin e não faltam casos de pessoas que enriqueceram com o bitcoin. Um deles é Erik Finman, um dos primeiros a investir na moeda. Hoje, Erik tem 403 bitcoins a preços atuais perto de 4.400 dólares, o que lhe confere a fortuna de 1,8 milhões de dólares, aproximadamente 5,7 milhões de reais. Nada mal para um garoto de 18 anos. Erik fez a primeira compra em 2011, quando adquiriu 83 moedas pelo valor de 12 dólares cada uma. Com a valorização, em 2013, o rapaz já tinha acumulado 100 mil dólares.
    E se você tivesse feito o mesmo?
    Naquela época, o dólar estava bem mais barato no Brasil, fechou 2011 na casa dos R$1,85. Você teria investido R$ 1.842,60 para comprar as 83 moedas. Se tivesse simplesmente feito isso e não comprado mais nenhum bitcoin, você teria hoje mais de R$1.100.000,00.
    (...)
    O que é Bitcoin?
    O bitcoin é uma moeda digital usada para transações comerciais. Com ela, compram-se produtos ou serviços, assim como fazemos com o real, o dólar, o euro ou qualquer outro dinheiro. A grande diferença é que ela não existe fisicamente, não é uma nota com o rosto de um presidente ou um animal da nossa fauna. O bitcoin é um código, foi criado pelo misterioso Satoshi Nakamoto, que alega ser um japonês que já ultrapassou os 40 anos.
    A criptomoeda é descentralizada, ou seja, não existe um servidor único ou local físico onde são criadas todas as moedas. Dessa forma, qualquer um pode acessar a rede de computadores e minerar um bitcoin.

Texto adaptado de http://blog.procureacherevista.coiri.br/bitcoin-a-moeda-que-esta-criando-iiiilionarios-pelo-mundo/.

Texto II




Fonte: https://vidadeprogramador.com.br/2017/12/29/loucura-esse-bitcoin-ne/

O termo em destaque em “É crescente o número de pessoas que querem saber como investir na moeda digital, se bitcoin é seguro e se é um bom investimento” NÃO exerce a mesma função do termo em destaque na alternativa:
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Q63684 - NUCEPE Delegado de Polícia 2018

TEXTO I


(O texto reporta-se, em seu início, a uma galeria de fotos de pessoas que foram submetidas a trabalho escravo, no Brasil).


                              ESCRAVOS NO SÉCULO XXI


      Os 48 retratos ao lado formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés e uma Vicentina, que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI. Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte. Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.

      Estima-se que atualmente 160.000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160.000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. (...)

(Revista VEJA, Editora Abril, edição 2581, ano 51, nº 19, 9 de maio de 2018, p. 81-87).


No trecho: Os 48 retratos ao lado formam uma galeria que o país não gosta de ver., a palavra em destaque, quanto a sua classificação, apresenta as mesmas características morfológicas da palavra/expressão que se destacou em:
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