Questões de concursos sobre "Problemas de Aprendizagem na Escola" | Pedagogia - página 2

métodos estéticos, que partem de elementos menores que a palavra, e métodos analíticos, que partem da palavra ou de unidades maiores.

métodos sintéticos, que partem de elementos menores que a palavra, e métodos analíticos, que partem da palavra ou de unidades maiores.

métodos filológicos, que partem de elementos menores que a palavra, e métodos analíticos, que partem da palavra ou de unidades maiores. 

métodos normativos, que partem de elementos menores que a palavra, e métodos analíticos, que partem da palavra ou de unidades maiores.

As famílias de classes baixas não podem fornecer qualidade de vida satisfatória, alimentação adequada e acesso a diversas formas de cultura; por isso, seus filhos estão fadados ao fracasso escolar.

A falta de estrutura familiar é um sintoma que deve ser considerado de forma única, isolado, na análise sobre o sucesso ou fracasso escolar.

São consideradas famílias produtoras de problemas de aprendizagem somente aquelas que estão em situação de risco e de pobreza.

A família também é responsável pela aprendizagem da criança, já que os pais são os primeiros ensinantes e suas atitudes irão determinar a modalidade de aprendizagem dos filhos.

Para identificar os problemas de aprendizagem, não é preciso distinguir aquilo que é próprio da criança, em termos de dificuldades, daquilo que ela reflete em termos do sistema em que se insere.

Diferentes exigências e diferentes personalidades do professor.

Concentração.

Adaptação à situação escolar.

Relacionamento com professor e colegas

Problemas familiares.

Nós educadores devemos ser os adultos na relação educativa, de tal forma que possamos dar sustentação aos nossos adolescentes, mas, ao mesmo tempo, podermos confrontá-los em seus atos, tendo em vista estarem aprendendo o seu caminho de trânsito para a vida adulta.

As atividades lúdicas junto aos adolescentes deverão ser atividades lúdicas compatíveis com o seu desenvolvimento, sua compreensão, seu entendimento, seu desenvolvimento mental.

No lugar de educadores, necessitaremos de possibilitar aos nossos adolescentes uma educação que seja significativa e compatível com sua idade e suas características. Só dessa forma ela poderá ser lúdica, incluindo aí atividades de entretenimento assim como atividades de autocompreensão e autoconstrução.

O fazer-se adolescente, tem seu modo de ser próprio e as brincadeiras também serão próprias. Elas exigem bastante movimento seja no corpo, seja na fala, seja nas relações interpessoais.

Em nosso meio sócio-cultural, a adolescência manifesta uma certa perversidade nas condutas, que são consideradas por eles mesmos de “brincadeiras” e devem ser estimuladas.

a noção de indisciplina é uma questão de comportamento e é preciso que a escola se preocupe em resolver esses problemas de comportamento para que a indisciplina seja resolvida.

hoje a ausência de uma cultura disciplinar preventiva nas escolas, bem como falta de preparo adequado por parte dos professores para lidar com os distúrbios de sala de aula, apesar da clareza quanto a este espaço ser um contexto social onde a indisciplina facilmente se expressa, parte da qual a própria escola pode estar ensinando e reforçando.

deve- se considerar a indisciplina sob a dimensão dos processos de socialização e relacionamentos que os alunos exercem na escola, na relação com seus pares e com os profissionais da educação, no contexto do espaço escolar - com suas atividades pedagógicas, patrimônio, ambiente, etc.

é preciso pensar a indisciplina no contexto do desenvolvimento cognitivo dos estudantes.

a ausência de bases democráticas no modo como se articulam as relações entre professores e estudantes no interior da escola, por exemplo, pode desencadear resistência e contestação, por parte dos estudantes, aos próprios esquemas da escola, o que deve ser considerado uma expressão de indisciplina carrega uma legitimidade e pertinência, difíceis de negar.

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