Questões de concursos sobre "O Papel da Afetividade na Aprendizagem" | Pedagogia - página 2

Constitui-se de todos os sentimentos e de todas as emoções e permite atribuição de significado à vivência do indivíduo na sociedade, bem como, no processo pedagógico, por influenciar de forma decisiva a atuação dele no mundo.

Desde muito cedo as crianças aprendem que o enfado do professor não pode conduzi-las ao fracasso escolar. São ensinadas que o sucesso da aprendizagem depende inteiramente de seus próprios esforços.

A relação professor-aluno não é fator preponderante para o sucesso do ensino-aprendizagem. Apenas é importante para manter um clima amigável e de cordialidade, fundamentais para uma boa aprendizagem.

A afetividade na educação é um ato inconsciente, despropositado, que surge espontaneamente e não necessita ser pensada, no entanto, é indispensável ao processo educativo.

O professor é o único que colabora para que o conhecimento ocorra de forma mediada.

A mediação pressupõe a não-diretividade como forma de orientação do trabalho escolar.

O papel do adulto é insubstituível sem, no entanto, desvalorizar a participação do aluno nesse processo.

O professor se contentará em satisfazer as necessidades e as carências dos alunos.

As tendências espontâneas são suficientes para que os alunos desejem estudar mais e progredir.

é a partir do afeto que emergem as primeiras possibilidades intelectuais no bebê. É, também, por meio do afeto que os sujeitos humanos se interessam cognitivamente por algo.

é uma afirmação walloniana que o sujeito precisa ser “nutrido” afetivamente para ter interesse intelectual por alguma coisa.

se queremos que nossas crianças se interessem e aprendam, não há necessidade de partirmos de algo que seja do interesse delas, ao planejar as atividades das rotinas na Educação Infantil.

uma importante compreensão no que se refere aos fins sociais das expressões emotivas, segundo Wallon, é o caráter “contagioso” da emoção. Esse poder de contágio é o que possibilita o bebê “afetar” ou atingir o adulto através do seu choro, gritos e agitação.

A compreensão dos alunos deve ser focada no todo, associada a métodos de ensino rigorosos para viabilizar o maior rendimento escolar.

O educador tem a responsabilidade de diagnosticar um aluno que esteja vivenciando situação de perturbação psicológica.

O sistema escolar pode ser um núcleo de promoção de saúde mental.

Não cabe ao sistema escolar atuar no desenvolvimento de fatores de proteção a crianças e adolescentes.

O educador não deve trabalhar com a prevenção de saúde mental, pois seu papel é de transmissor de conhecimentos.

Para que a integralidade da criança seja respeitada, as ações de educar e de cuidar devem ser dissociadas.

O aspecto educacional e o aspecto afetivo da criança devem ser considerados independentes um do outro.

Cuidar implica estar atento às necessidades e potencialidades do outro.

No processo de desenvolvimento e aprendizagem, os cuidados com a criança referem-se à manutenção de funções básicas do espectro corporal.

Cuidar resume-se aos cuidados com a higiene e a alimentação da criança.

Educar abrange todos os aspectos da vida do aluno, dos mais elementares até as necessidades mais elaboradas e intelectualizadas.

Dada a idade das crianças, o processo de educação infantil se resume à transferência de conhecimento do adulto para a criança.

A criança assume o papel de mediadora em seu processo de aprendizagem.

A criança é o sujeito passivo do processo de conhecimento.

Nos primeiros anos de vida da criança, a educação deve restringir-se à educação formal.

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