Questões de concursos sobre "Fundamentos da História : Tempo, Memória e Cultura" | História - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Fundamentos da História : Tempo, Memória e Cultura que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q207181 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Leia o texto abaixo.

Para trabalhar com qualquer documentação, é preciso saber ao certo do que ela trata, qual é a sua lógica de constituição (...) No caso dos processos criminais, é fundamental ter em conta o que é considerado crime em diferentes sociedades e como se dá, em diferentes contextos e temporalidades, o andamento de uma investigação criminal, no âmbito do poder judiciário (...) é justamente na relação entre produção de vários discursos sobre o crime e o real que está a chave da nossa análise. O que nos interessa é o processo de transformação dos atos em autos, sabendo que ele é sempre a construção de um conjunto de versões sobre um determinado acontecimento.    (GRINBERG, Keila, “A história nos porões dos arquivos judiciários”. In: PINSKY,     Carla & LUCA, Tania De (orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto,     p.     122)
Conforme o texto, os historiadores devem trabalhar com processos crimes levando em conta o conceito
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Q207182 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Sob a definição de “patrimônio imaterial” encontram-se
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Q207184 - FCC Analista Judiciário - História 2018

No processo de afirmação da História como disciplina científica, no século XIX,
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Q207206 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Apesar do pioneirismo de Alcântara Machado na utilização de inventários como fonte para a história (Vida e morte do bandeirante
foi publicado em 1929), é nas décadas de 1960 e 1970, em razão das novas tendências da historiografia, que os
pesquisadores brasileiros passam a utilizar os arquivos judiciais de modo mais sistemático. Tal fenômeno está relacionado
com
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Q207208 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Em Apologia da história, depois de afirmar que o modelo das ciências da natureza não se aplica à história, Marc Bloch discorre
sobre a especificidade da ciência dos homens no tempo e defende a ideia de que cabe ao historiador
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Q207210 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Em seu conhecido artigo publicado em 1992 sobre a relação entre história e memória (A história, cativa da memória?), Ulpiano
Toledo Bezerra de Meneses rejeita o senso comum que associa a memória a mecanismo de registro e retenção de informações. 
Para o autor,
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Q207503 - FCC Professor - História 2016

A pluralidade de calendários existente ao compararmos as mais diversas culturas, passadas e presentes, demonstram que 
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Q207614 - Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ Professor - Anos Iniciais do Ensino Fundamental 2016

Um professor do 5° ano do Ensino Fundamental apresenta aos alunos a seguinte linha do tempo com as principais religiões monoteístas:


Após observá-la, é correto afirmar que: 

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Q207777 - FUNCAB Professor - História 2015

“A postura que adotamos com respeito ao passado,
quais as relações entre passado, presente e futuro
não são apenas questões de interesse vital para
todos: são indispensáveis. É inevitável fazer
comparações entre o presente e o passado: essa é a
finalidade dos álbuns de fotos de famílias ou filmes
domésticos. Não podemos deixar de aprender com
isso, pois é o que a experiência significa. Podemos
aprender coisas erradas – e, positivamente, é o que
fazemos com frequência -, mas se não aprendermos,
ou não temos nenhuma oportunidade de aprender, ou
nos recusamos a aprender de algum passado algo
que é relevante ao nosso propósito, somos, no limite,
mentalmente anormais [...]".

                                                                                     HOBSBAWN, Eric.Sobre História , 2011. 

Para o historiador Eric Hobsbawn: 

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Q207795 - UFMT Professor - História 2015

As realidades são únicas. Não saberíamos pretender explicar uma instituição, se não a ligarmos às grandes
correntes intelectuais, sentimentais, místicas da mentalidade contemporânea. Essa interpretação por dentro
dos fatos de organização social será a lei de meu ensino como ela é a de meu esforço pessoal.

(André Burguière apud REVEL, J. História e Historiografia. Exercícios críticos. Curitiba: EdUFPR, 2010.) 
Sobre essa importante tendência historiográfica do século XX, é correto afirmar: 
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