Questões de concursos sobre "Fundamentos da História : Tempo, Memória e Cultura" | História - página 3

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Fundamentos da História : Tempo, Memória e Cultura que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q208219 - FCC Professor - História 2012

A partir do final dos anos 1970 a historiografia brasileira passou por intensa renovação, sob a influência de vários estudos, como os realizados pela chamada história social inglesa. Essa produção brasileira caracterizou-se
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Q208223 - FCC Professor - História 2012

Desde que a História consolidou-se como uma área do conhecimento específica, no século XIX, a concepção de tempo se alterou inúmeras vezes. Hoje, os historiadores compreendem o tempo histórico como
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Q208224 - FCC Professor - História 2012

Leia o texto abaixo.

A Escola dos Annales, inaugurada por Marc Bloch e Lucien Febvre, centrou-se na produção da história-problema para fornecer respostas às demandas surgidas no tempo presente. Esse grupo de historiadores insurgiu-se contra a história política, centrada em ações individuais e o poder bélico como motor da história.

(Circe Maria Fernandes Bittencourt. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 145)

A história-problema caracteriza-se por
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Q208233 - IFC Professor - História 2010

“Foi dessa forma que escolhi um lugar banal e uma história comum. Santena é uma pequena aldeia e Giovan Batista Chiesa é um tosco padre exorcista. Entretanto, é exatamente esta cotidianidade de uma situação vivida por um grupo de pessoas envolvidas em acontecimentos locais mas, ao mesmo tempo, interligadas a fatos políticos e econômicos que fogem a seu controle direto, a nos colocar problemas bem interessantes no que concerne às motivações e estratégias da ação política. O que espero tenha me permitido mostrar, onde aparentemente nada há, não é uma revolta aberta, nem uma crise definitiva, uma heresia profunda, ou uma inovação extraordinária, e sim a vida política, as reações sociais, as regras econômicas e as reações psicológicas de uma cidadezinha comum. São, enfim, as estratégias cotidianas de um fragmento do mundo camponês (...)” 
                                                                        (LEVI, G. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII.
                                                                                                                        Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. pp 46-47)

O trecho acima foi extraído do livro de Giovanni Levi. Tal obra está inserida num determinado contexto de produção do conhecimento histórico. Portanto, representa uma abordagem historiográfica específica, qual?
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Q208481 - FGV Professor 2014

                   
As informações do gráfico acima são estruturadas por uma concepção de tempo
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Q208489 - FGV Professor 2014

Assinale a opção que caracteriza corretamente o papel das fontes na construção do conhecimento histórico.
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Q208711 - FAURGS Historiógrafo 2012

Segundo João Eurípedes Franklin Leal, a Paleografia é o estudo técnico de textos antigos, na sua forma exterior, que compreende o conhecimento dos materiais e instrumentos para escrever a história da escrita e a evolução das letras, objetivando sua leitura e transcrição. Ao transcrever um documento manuscrito, qual dos procedimentos abaixo NÃO deve ser seguido? 
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Q208968 - FUNIVERSA Analista - Contabilidade 2009

Constituem o patrimônio cultural brasileiro 

I obras, objetos, documentos e edificações destinados a manifestações artísticas e culturais.
II criações artísticas, científicas e tecnológicas.
III modos de criar, fazer e viver.
IV sítios de valor paisagístico.
V formas de expressão.

A quantidade de itens certos é igual a
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Q209266 - NC-UFPR Docente I 2016

No caso de imagens, como no caso de textos, o historiador necessita ler nas entrelinhas, observando os detalhes pequenos mas significativos – incluindo ausências significativas –, usando-os como pistas para informações que os produtores de imagens não sabiam que eles sabiam, ou para suposições que eles não estavam conscientes de possuir.


(BURKE, Peter. Testemunha ocular: História e imagem. Bauru: EDUSC, 2004. p. 237)


De acordo com o autor, em termos historiográficos, as imagens devem ser tratadas como 

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