Questões de concursos sobre "Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889" | História - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889 que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q207100 - MetroCapital Soluções Professor de Ensino Fundamental 2018

Após a libertação dos escravos, além de outros
eventos, uma considerável quantidade de
imigrantes chegou na região. Foram eles:
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Q207114 - FCC Consultor Legislativo 2018

Segundo os historiadores, um dos fatos que impactou o processo de abolição de escravatura no Brasil foi o Bill Aberdeen, que
correspondeu  
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Q207116 - FCC Procurador Legislativo 2018

No século XIX, um dos defensores mais ardorosos da ideia de transferir a capital do Brasil para o interior foi o historiador Francisco
Adolfo de Vernhagen. Tendo sugerido a área que ficava entre as lagoas Formosa, Feia e Mestre de Armas, apontava as razões que
justificavam sua proposta: maior integração entre as Cortes e as Províncias; posição estratégica, distante do mar e das investidas de
esquadras inimigas; e 
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Q207168 - FCC Analista Judiciário - História 2018

Conforme a Lei no
581, de 4/9/1850, conhecida como “Eusébio de Queiroz”, os
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Q207170 - FCC Analista Judiciário - História 2018

A “Carta de Alforria” pode ser definida como um documento
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Q207172 - FCC Analista Judiciário - História 2018

A multiplicidade de formas assumidas pela escravidão no Brasil do século XIX tornou impossível sua conceituação jurídica. A
definição tradicional − escravo é o ser humano desprovido de liberdade e de propriedade − não dava mais conta da realidade, se
é que algum dia chegou a dar.
 (GRINBERG, Keila. Código Civil e Cidadania. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p. 57)

No âmbito da “multiplicidade de formas assumidas pela escravidão no século XIX”, sobretudo em meio urbano, existia a possibilidade de
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Q207212 - SEDUC - CE Professor - História 2016

É célebre a frase de Francisco José do Nascimento, o Dragão do Mar: "Aqui não se embarca
mais escravos". O contexto sóciopolítico cearense que representa esse momento é
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Q207242 - CONSULPLAN Professor - História 2018

Trecho do Editorial “O Paiz”, em 14 de maio de 1888, Rio de Janeiro.


Está extinta a escravidão no Brasil. Desde ontem, 13 de maio de 1888, entramos para a comunhão dos povos livres. Está apagada a nódoa da nossa pátria. Já não fazemos exceção no mundo. Por uma série de circunstâncias felizes fizemos em uma semana uma lei que em outros países levaria nos. Fizemos sem demora e sem uma gota de sangue. (...) Para o grande resultado de ontem concorreram todas as classes da comunhão social, todos os partidos, todos os centros de atividade intelectual, moral, social do país. A glória mais pura da abolição ficará de certo pertencendo ao movimento abolicionista, cuja história não é este o momento de escrever, mas que libertou províncias sem lei, converteu ambos os partidos à sua ideia, deu homens de Estado a ambos eles e nunca de outra coisa se preocupou senão dos escravos, inundando de luz a consciência nacional. (...) Em todos os pontos do império repercutiu agradavelmente a notícia da promulgação e sanção da lei que extinguiu no Brasil a escravidão. Durante a tarde e a noite de ontem fomos obsequiados com telegramas de congratulações em número avultado e é com prazer que publicamos todas essas felicitações, que exprimem o júbilo nacional pela áurea lei que destruiu os velhos moldes da sociedade brasileira e passou a ser a página mais gloriosa da legislação pátria. (...) O júbilo popular explodiu ontem como bem poucas vezes temos presenciado. Nenhum coração saberia conter a onda entusiasmo que o inundava, altaneira, grandiosa, efervescente.

O Paiz, 14 de maio de 1888.


(Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/prosa/ddpro/ddpro028.htm.)


A ênfase dada pelo jornal à maneira pacífica como foi proclamada a Abolição da Escravidão no Brasil denota:

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Q207272 - CONSULPLAN Professor - História 2018

A imagem e o trecho a seguir contextualizam a questão. Leia-os atentamente.




(Disponível em: http://www.mariapreta.org/2011/08/festa-da-irmandade-da-boa-morte-em.htm.)
“Considerada patrimônio imaterial da Bahia desde 2010, a Festa da Boa Morte é uma das maiores manifestações culturais do Recôncavo Baiano, passada de mãe para filha por 23 mulheres negras. Para fazer parte da Irmandade, as irmãs precisam ter mais de 50 anos e serem descendentes de africanos. O culto à Nossa Senhora foi difundido pelo mundo ocidental, desde o século IX, através da expansão católica. As festividades têm forte tradição portuguesa, mas sofreram influência do catolicismo afro-brasileiro.”
(Disponível em: https://g1.globo.com/bahia/noticia/patrimonio-imaterial-da-bahia-festa-da-boa-morte-tem-programacao-ate-quinta-feira-nacidade-de-cachoeira.ghtml.)
Entre as irmandades criadas no Brasil, está também a de São Benedito. No passado, no contexto da escravidão no Brasil, é correto afirmar que as irmandades
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Q207304 - CESPE Professor - História 2017

Considerando a trajetória do Brasil independente, do Império à
República, verifica-se a existência de continuidades e rupturas. A
propósito desse processo histórico, em que crises de variada
natureza e intensidade se sucedem, assinale a opção correta.
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