Questões de concursos sobre "História e Geografia do Estado do Amapá" | História e Geografia de Estados e Municípios - página 8

projeto arquitetônico em formato de estrela e com altas muralhas, tendo sido usada para defesa em inúmeros conflitos e invasões, razão pela qual ficou em ruínas já no final do século XIX.

localização às margens do rio Amazonas, ocupando uma grande área verde concebida para ser área de lazer, no período colonial, e local de proteção aos índios que habitavam a região e sofriam ataques de franceses.

título de único monumento tombado pelo IPHAN no Amapá, razão pela qual passou por amplo processo de restauração e não pode ser visitada pelos turistas por questões de segurança e preservação.

conjunto de edificações e muralhas construído no século XVIII pela igreja católica junto com a Igreja de São José, a fim de garantir a segurança dos clérigos e moradores locais, razão pela qual seus baluartes homenageiam santos importantes para a comunidade de Macapá.

construção militar com baluartes pentagonais, que foi parte de um projeto de defesa idealizado pelo Marques de Pombal, tendo sido utilizada, no século XX, como lugar de sinalização de embarcações, estalagem, cadeia, entre outras funções.

traduz a incorporação da cultura popular afro-indígena da região pela elite letrada, que idealizou essa festa para fomentar o orgulho da comunidade local.

mescla vivências e valores das comunidades afrodescendentes com a incorporação do calendário e dos santos católicos.

sinaliza o reconhecimento oficial, pela Igreja Católica, da religiosidade popular em forma de festa profana.

propicia a integração das classes sociais em uma festa de rua, ainda pouco conhecida da comunidade e que aguarda o reconhecimento do governo do Amapá como evento cultural.

expressa a resistência escrava e afrodescendente, que rejeita o culto aos santos e doutrinas católicas, em prol dos Orixás.

às reformas pombalinas, que, dentre outros objetivos, visavam modernizar e tornar mais eficaz a administração colonial portuguesa, garantindo seu território e um maior proveito da exploração colonial.

ao acirramento do controle do território por causa da mineração no Brasil, no século XVI, uma vez que bandeirantes descobriram jazidas de ouro não apenas no Sudeste, mas também na região Norte, motivando a cobiça daquele território por franceses e holandeses.

ao projeto das capitanias hereditárias com o propósito de ocupar e colonizar todo o território nacional, inclusive o Amapá, região sob a responsabilidade de um donatário designado pela Coroa, que se incumbiu de fundar uma vila.

ao apogeu da exploração do látex na região Norte, visto que a fundação da capital coincide com um período de prosperidade do Pará, em virtude das demandas por borracha no mercado internacional.

à expulsão dos jesuítas no Brasil, uma vez que a nomeação de um Intendente português, Coriolano Jucá, para administrar a cidade, tinha como função substituir o poder antes exercido pela Igreja.

fiscais federais

outras etnias indígenas.

madeireiros.

policiais armados

Pará, Paraná, Rondônia e Amazonas

Paraná, Paraíba, Roraima e Amapá

Pará, Paraíba, Rondônia e Amapá

Paraná, Pará, Roraima e Amazonas

Paraíba, Paraná, Roraima e Amapá

I.

I e II.

I e III.

II.

II e III.

foi um dos estados do país que mais aumentou sua população em termos relativos.

é um dos poucos estados brasileiros com predomínio de população rural.

manteve a condição de segundo estado mais populoso da região Norte.

apresentou um fraco crescimento da densidade demográfica no seu território.

apresenta uma das mais elevadas taxas de envelhcimento da população do país.

a floresta equatorial está praticamente extinta devido à ocupação do solo.

o seu território é formado por rochas sedimentares e pelos dobramentos recentes.

o seu relevo tem, em média, altitudes abaixo de 300 metros e é pouco acidentado.

o clima predominante é tropical com maiores precipitações entre maio e agosto.

a dinâmica atmosférica do estado é comandada pela massa Tropical continental (mTc).

1930, no governo de Getúlio Vargas.

1940, no governo de Getúlio Vargas.

1940, no governo do marechal Dutra.

1950, no governo do marechal Dutra.

1950, no governo de Juscelino Kubitscheck.

por Francisco Xavier da Veiga Cabral.

pelo senador Candido Mendes Ferreira.

por Joaquim Caetano da Silva.

pelo Barão do Rio Branco.

por João Severiano Maciel.