Questões de concursos sobre "Ergonomia" | Gestão de Pessoas - página 1

ter a superfície de trabalho fixa, independentemente da natureza da função exercida.

ter a previsão de suporte adequado para documentos que proporcione visualização restrita e bem definida.

ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

ter pedais e demais comandos de fácil alcance e ajustáveis a ângulos de, no máximo, 60º no caso de acionamento pelos pés.

ter os assentos utilizados nos postos de trabalho ajustáveis à altura independentemente das características da superfície de trabalho.

O ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente deve ser suficiente para protegê-la contra reflexos e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador.

O teclado deve ser independente, e sua altura deve ser fixada entre 65 cm e 75 cm.

A tela, o teclado e o suporte para documentos deverão ser colocados a uma distância de 55 cm, de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam iguais.

Os equipamentos deverão ser posicionados sobre superfícies de trabalho com altura fixa, e as cadeiras deverão ser ajustadas à estatura do trabalhador.

Os documentos a serem utilizados deverão ser legíveis e, sempre que possível, confeccionados de papel brilhante para facilitar a leitura dos digitadores e dos diagramadores.

I e III, apenas.

I, II e III.

II e III, apenas.

I, apenas.

II, apenas.

altura ajustável à estatura do trabalhador.

altura ajustável à natureza da função exercida..

borda frontal reta.

características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento.

encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

Participativa, física e cognitiva. 

Estratégica, relacional e emocional.  

Emocional, cognitiva e relacional. 

Física, relacional e estratégica. 

Emocional, cognitiva e física. 

o astigmatismo. 

o transtorno Borderline.  

 a Síndrome de Guillain-Barré.  

a lesão por esforço repetitivo.

o refluxo gastroesofágico.  

acessar as fontes primárias e secundárias de informação disponíveis por meio de instrumentos diversos de investigação (análise documental, entrevistas, observações) e coletar as informações essenciais para construir as bases de compreensão elucidativa do problema de avaliação e/ou concepção. 

aplicar de forma participativa com os atores envolvidos e implicados, as soluções desenhadas e validadas na etapa de diagnóstico, formulando soluções de caráter aplicado. 

efetuar os ajustes técnicos, operacionais e administrativos que se revelem necessários; e prospectar a necessidade de replanejamento da intervenção ergonômica diante da evolução do sistema sociotécnico de trabalho ou das situações de uso de produtos. 

projetar o desenho de soluções e tratar e analisar os resultados obtidos, correlacionando-os com os elementos constitutivos da demanda inicial e as questões que orientaram o percurso metodológico da intervenção inicial e as questões que orientaram o percurso metodológico da intervenção ergonômica. 

conhecer e instruir a demanda de intervenção (objeto, foco, problemas) e estabelecer objetivos, os passos metodológicos, os instrumentos a serem empregados, os produtos a serem alcançados.

psicofisiológicas dos trabalhadores. 

de personalidade dos colaboradores.

mentais dos fornecedores. 

psicopedagógicas dos funcionários. 

psicométricas dos gestores. 

a dimensão simbólica do que é compartilhado e construído socialmente, demonstrando as implicações de quem influencia e é influenciado nos diversos contextos culturais e antropológicos da empresa. 

o homem como parte integrante e responsável pela preservação do ecossistema e dos insumos da natureza, bem como ator do desenvolvimento sustentável. 

as condições de trabalho ligadas à pessoa e fundamenta-se na medicina, na psicologia, na motricidade e na tecnologia industrial, visando ao conforto e ao desempenho nas diversas posições de trabalho. 

a consciência de que os bens são finitos e de que a distribuição de bens, recursos e serviços deve envolver de forma equitativa a responsabilidade e os direitos da sociedade. 

a capacidade de mobilizar recursos para atingir resultados em ambiente cada vez mais complexo, mutável e competitivo. 

Os agentes mais comuns na produção de ferimentos e doenças no trabalho são as doenças contagiosas, o silêncio ambiental, os movimentos exagerados e a exposição ao sol.

Apesar da maioria dos funcionários trabalharem em horários padrão, os turnos curtos e horários flexíveis podem afetar no processo de adoecimento do trabalhador.

Os fatores estressantes no trabalho, a ambiguidade e o conflito de papéis, além de uma elevada sobrecarga de trabalho, podem comprometer a saúde do trabalhador.

Uma política organizacional que favorece as pessoas na organização e um controle sutil, promovendo uma certa liberdade aos trabalhadores, podem afetar a saúde ocupacional.

A ergonomia organizacional tem consequências na produtividade, mas não afeta a saúde do trabalhador.