Questões de concursos sobre "Morfologia Vegetal" | Engenharia Agronômica (Agronomia) - página 2

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Morfologia Vegetal que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q243747 - CESGRANRIO Engenheiro agrônomo 2012

Os caules das plantas que crescem em ambientes aquáticos geralmente possuem maior flexibilidade. 

PORQUE

Devido à menor pressão de oxigênio, ocorre a conversão da Prolina em Hidroxiprolina, aumentando a flexibilidade dos caules.

Analisando-se as duas afirmativas, conclui-se que
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Q243803 - COPEVE-UFAL Engenheiro agrônomo 2011

O feijão, por ser cultivado nas diversas épocas do ano, sob diferentes sistemas de cultivo e nas mais variadas condições climáticas, sofre interferência de diversas espécies de plantas daninhas. Além disso, por se tratar de planta de ciclo curto, torna-se muito sensível à competição, sobretudo nos estádios iniciais de desenvolvimento. A esse respeito, numere a coluna da direita, referente ao nome científico da espécie com a coluna da esquerda, referente à família botânica. 




Assinale a opção que representa a sequência correta da coluna da direita, de cima para baixo.
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Q243805 - COPEVE-UFAL Engenheiro agrônomo 2011

O conhecimento dos mecanismos de penetração dos herbicidas nos tecidos vegetais é fundamental para o sucesso do controle químico das plantas daninhas. Dessa forma, pode-se dizer que: 

A eficiência de um determinado herbicida é diretamente proporcional à densidade de tricomas nas folhas.

Isto porque

Os tricomas presentes na superfície foliar podem interceptar as gotas pulverizadas, favorecendo assim sua absorção pela epiderme propriamente dita.

A esse respeito, pode-se concluir que
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Q243831 - COPEVE-UFAL Engenheiro agrônomo 2011

Os nutrientes minerais exercem funções específicas e essenciais ao metabolismo da planta. Considere as seguintes informações. 

I. Constituinte da lamela média das paredes celulares, atua também como mensageiro secundário. Imóvel no floema.

II. Sua deficiência induz clorose internerval, levando também à abscisão prematura de folhas. Excesso de K pode induzir tal deficiência.

III. Constituinte de proteínas carreadoras de elétrons na fotossíntese, como os citocromos. Sua deficiência causa clorose internerval nas folhas mais jovens.


IV. Envolvido nas reações de cisão da molécula de água, na fotossíntese. Sua deficiência leva a clorose internerval associada ao desenvolvimento de pequenos pontos necróticos.

V. Elemento encontrado em dois aminoácidos proteicos. Os sintomas de sua deficiência, tais como clorose, surgem inicialmente nas folhas mais jovens.

VI. Componente da plastocianina, proteína transportadora de elétrons na fase fotoquímica da fotossíntese. Sua deficiência reduz tal processo fisiológico e também a nodulação em raízes, no processo de fixação biológica do nitrogênio.

A sequência dos elementos que corresponde às respectivas descrições acima é:
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Q243833 - COPEVE-UFAL Engenheiro agrônomo 2011

As culturas da batata doce (Ipomoea batatas), batata inglesa (Solanum tuberosum), inhame (Dioscorea  spp.) e cenoura (Daucus carota) apresentam grande importância socioeconômica para a região Nordeste do Brasil, sendo utilizadas na dieta de todas as classes sociais. 

Os órgãos vegetais que representam as partes comestíveis dessas espécies são, respectivamente,
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Q243890 - FCC Analista Pericial 2007

A absorção de nutrientes do solo pelas raízes dá-se
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Q244084 - UFF Técnico em Agropecuária 2009

O período na vida de um órgão vegetal, no qual os processos anabólicos (síntese) diminuem, havendo predominância dos processos catabólicos (degradações), que são responsáveis pelo envelhecimento e morte dos tecidos, é o período de:
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Q244086 - UFF Técnico em Agropecuária 2009

Existe uma etapa específica do desenvolvimento dos frutos ou hortaliças que pode ser definida como a sequência de mudanças bioquímicas, fisiológicas e estruturais dos frutos, conduzindo a um estado que os torna comestíveis, Este, entretanto, não é um estado fisiológico fixo, pois, pode variar de um para outro fruto e, em alguns casos, as mudanças podem ocorrer até em direção oposta. Por exemplo, em maçãs, há uma perda de ácido málico no fruto maduro, ao passo que, em bananas, ocorre o inverso, ou seja, um acúmulo desse ácido. Essa etapa é conhecida como:
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