Questões de concursos sobre "Influenza e Influenza H1N1" | Enfermagem - página 1

idade inferior a 2 anos ou superiora 60 anos.

idade superior a 40 anos e inferior a 50 anos.

gestantes.

pacientes com doença crônica pulmonar, cardiovascular, renal, hepática , hematológica, neurológica, neuromuscular, metabólica (incluindo obesidade [IMC>35] e diabetes mellitus).

imunodeprimidos (SIDA, transplantados e tratamento crônico com imunossupressores).

Pressão Arterial Diastólica > 70 mmHg ou Pressão Arterial Sistólica > 100 mmHg.

Pressão Arterial Diastólica < 80 mmHg ou Pressão Arterial Sistólica < 120 mmHg.

Pressão Arterial Diastólica < 90 mmHg ou Pressão Arterial Sistólica < 140 mmHg.

Pressão Arterial Diastólica < 60 mmHg ou Pressão Arterial Sistólica < 90 mmHg.

Pressão Arterial Diastólica > 80 mmHg ou Pressão Arterial Sistólica > 120 mmHg.

Baixa transmissibilidade em relação à influenza A, maior gravidade entre os idosos, crianças, imunodeprimidos, cardiopatas e pneumopatas; média variação antigênica do vírus da influenza pandêmica e circulação dos vírus apenas entre aves domésticas, como uma zoonose.

Alta transmissibilidade em relação à influenza A, maior gravidade entre os idosos, crianças, imunodeprimidos, cardiopatas e pneumopatas; rápida variação antigênica do vírus da influenza pandêmica; circulação dos vírus entre alguns animais selvagens e domésticos, constituindo-se, assim, como uma zoonose.

Média transmissibilidade em relação à influenza A, maior gravidade entre os idosos e as crianças, além de outros portadores de doenças como diabetes, hipertensão arterial e tuberculose; além da média variação antigênica do vírus da influenza pandêmica e circulação dos vírus apenas entre aves domésticas, como uma zoonose.

Alta transmissibilidade em relação à influenza A, média gravidade entre os idosos; média gravidade entre portadores de diabetes e hipertensão e imunodeprimidos como os portadores do HIV/AIDS; variação antigênica do vírus da influenza pandêmica e circulação dos vírus apenas entre aves domésticas, como uma zoonose.

Média transmissibilidade em relação ao contágio populacional; maior virulência em relação à gripe comum e é causa de preocupação entre estudiosos no assunto devido à falta de informações populacionais.

Infecção viral aguda do sistema respiratório, de baixa transmissibilidade e distribuição específca. Um indivíduo pode contrai-la apenas uma vez ao longo da vida. Em geral, tem evolução autolimitada podendo, contudo, apresentar-se de forma grave

O vírus tipo A sofre menos variações antigênicas e, por isso, está associado com epidemias mais localizadas

O vírus infuenza tipo A infecta o homem, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves; o tipo B infecta exclusivamente humanos; e o tipo C, humanos e suínos

O vírus tipo B é antigenicamente estável, provoca doença subclínica e não ocasiona epidemias, motivo pelo qual merece menos destaque em saúde pública

O vírus tipo C é mais suscetível às variações antigênicas, e periodicamente sofre alterações em sua estrutura genômica, o que contribui para a existência de diversos subtipos

V – V – V – F

V – V – F – F

V – F – V – V

F – V – F – V

F – F – V – V

o uso de máscara cirúrgica individual pelo profissional ao entrar no quarto e substituí-la a cada turno de 6 horas.

o uso de máscara tipo N95 pelo profissional ao entrar no quarto, a menos de 1 metro do paciente.

o uso de dispositivos de sucção fechados.

o uso de máscara tipo N95 no paciente durante o transporte.

manter o paciente em isolamento tipo coorte.

II.

III.

I e II.

I, III e IV.

II, III e IV.

A.

B.

C.

A e B.

A, B e C.

uso de equipamento de proteção individual, frequente higienização das mãos, não circular dentro do hospital usando os EPI e fazer a limpeza e desinfecção de superfícies.

uso de todos os EPI pelos profissionais de saúde, durante a assistência direta aos pacientes, e pelos profissionais de apoio que tenham contato com o paciente ou com superfícies eventualmente contaminadas.

não circular dentro do hospital usando os EPI. Estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou área de isolamento.

utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca e higienizar as mãos após tossir ou espirrar.

casos de síndrome gripal em uma comunidade (rua ou bairro) com intervalos de até sete dias entre as datas de início dos sintomas.

casos de síndrome gripal em uma comunidade (rua ou bairro) com intervalos de até quatorze dias entre as datas de início dos sintomas.

pelo menos três casos de síndrome gripal em ambientes fechados e/ou restritos, com intervalos de até sete dias entre as datas de início dos sintomas.

pelo menos dez casos de síndrome gripal em ambientes fechados e/ou restritos, com intervalos de até sete dias entre as datas de início dos sintomas.