Disciplinas Direito Civil Atos Unilaterais: Pagamento Indevido e Enriquecimento sem Causa Questões de concursos sobre "Atos Unilaterais: Pagamento Indevido e Enriquecimento sem Causa" | Direito Civil - página 1 Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Atos Unilaterais: Pagamento Indevido e Enriquecimento sem Causa que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Q266079 - VUNESP Procurador de Universidade Assistente 2018
Sobre o pagamento indevido, assinale a alternativa correta.
A)Àquele que voluntariamente pagou o indevido é devida a restituição, independentemente de prova de tê-lo feito por erro.
B)Se aquele que indevidamente recebeu um imóvel o tiver alienado, de má-fé, por título oneroso, responde até o limite da quantia recebida.
C)Pode-se repetir o que se pagou para solver dívida prescrita, ou cumprir obrigação judicialmente inexigível.
D)Terá direito à repetição aquele que deu alguma coisa para obter fim ilícito, imoral, ou proibido por lei, desde que de boa-fé.
E)Todo aquele que recebe dívida condicional antes de cumprida a condição fica obrigado a restituir.
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Q267550 - FCC Defensor Público 2018
Em relação ao pagamento indevido,
A)se aquele que tiver recebido indevidamente um imóvel o tiver alienado em boa-fé, gratuitamente, responde somente pela quantia recebida; mas, se o alienou onerosamente ainda que de boa-fé, além do valor do imóvel responde por perdas e danos.
B)àquele que voluntariamente recebeu o indevido incumbe a prova de tê-lo feito por erro ou dolo.
C)não terá direito à repetição aquele que deu alguma coisa para obter fim ilícito, imoral ou proibido por lei; nesse caso, o que se deu reverterá em favor de estabelecimento local de beneficência a critério do juiz.
D)pode-se repetir o que se pagou para solver dívida prescrita, mas não o valor pago para cumprir obrigação judicialmente inexigível.
E)todo aquele que recebeu o que lhe não era devido fica obrigado a restituir; obrigação que incumbe também àquele que recebe dívida condicional, antes ou após cumprida a condição.
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Q269037 - IESES Analista de Projetos - Jurídica 2017
No enriquecimento sem causa, segundo o Código Civil de 2002:
A)Se o enriquecimento tiver por objeto coisa indeterminada, quem a recebeu é obrigado a restituí-la, e, se a coisa subsistir, a restituição se fará pelo valor do bem na época em que foi exigido.
B)Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, será obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários.
C)A restituição é indevida, não só quando não tenha havido causa que justifique o enriquecimento, mas também se esta deixou de existir.
D)Caberá a restituição por enriquecimento, se a lei conferir ao lesado outros meios para se ressarcir do prejuízo sofrido.
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Q270053 - VUNESP Procurador Jurídico 2017
Sobre enriquecimento sem causa, assinale a alternativa correta.
A)A restituição é devida, não só quando não tenha havido causa que justifique o enriquecimento, mas também se esta deixou de existir.
B)No caso de enriquecimento de coisa determinada, se não for possível a restituição do objeto, o valor a ser pago será o valor do bem atualizado.
C)Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, será obrigado a restituir o valor indevidamente auferido à época, sem atualização.
D)Se o enriquecimento tiver por objeto coisa determinada, quem a recebeu pode optar por restituir o objeto ou pagar o valor de avaliação.
E)Cabe restituição por enriquecimento ainda que a lei confira ao lesado outros meios para ressarcimento do prejuízo sofrido.
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Q270920 - FUNDATEC Procurador Municipal 2016
Sobre o enriquecimento sem causa, é correto afirmar que:
A)O enriquecimento sem causa é um exemplo de ato ilícito, passível de gerar indenização por perdas e danos ao lesado.
B)No Direito brasileiro, é aplicável exclusivamente na modulação da indenização por dano moral, visando a evitar indenizações exorbitantes ou desproporcionais.
C)Se tiver havido causa para o enriquecimento, não são aplicáveis as regras sobre indenização por enriquecimento sem causa, ainda que a causa, posteriormente, deixe de existir.
D)A aplicação do enriquecimento sem causa como fonte autônoma de obrigação pressupõe a subsidiariedade, ou seja, o enriquecimento sem causa só é aplicável se a lei não oferecer ao lesado outro meio capaz de satisfazer os seus interesses.
E)O enriquecimento sem causa só é aplicável a relações contratuais de adesão.
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Q272676 - TRF - 3ª REGIÃO Juiz federal 2016
Marque a alternativa correta, observando a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça:
A)A simples propositura da ação de revisão de contrato inibe a caracterização da mora do autor.
B)Nas indenizações por ato ilícito, os juros compostos não são devidos por aquele que praticou o crime.
C)A evicção consiste na perda parcial ou integral da posse ou da propriedade do bem, via de regra, em virtude de decisão judicial que atribui o uso, a posse ou a propriedade a outrem, em decorrência de motivo jurídico anterior ao contrato de aquisição.
D)Os conceitos de onerosidade excessiva e de imprevisão são sinônimos, tendo o legislador civil deles feito uso de modo indistinto.
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Q272959 - IESES Analista de Processos Organizacionais - Direito 2016
Enriquecimento sem causa, enriquecimento ilícito ou locupletamento ilícito é o acréscimo de bens que se verifica no patrimônio de um sujeito, em detrimento de outrem, sem que para isso tenha um fundamento jurídico. Assinale a resposta correta, dentre as seguintes proposições.
A)Se o enriquecimento sem causa tiver por objeto coisa determinada, quem a recebeu não é obrigado a restituí-la, podendo fazer o pagamento do valor do objeto à época em que foi apropriado.
B)A doutrina identifica alguns requisitos para que se configure o enriquecimento sem causa, a saber, dentre eles a existência de justa causa.
C)Para que se configure o enriquecimento sem causa é necessário saber se a vantagem patrimonial foi conseguida através de um ato ilícito, de uma causa ou razão injusta.
D)Para que se configure o enriquecimento sem causa, necessária a existência de relação de imediatidade.
E)Quando ocorre uma doação entende-se que aquele que recebeu a doação enriquece na medida em que o doador empobrece, caracterizando-se o enriquecimento sem causa.
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Q273469 - FUNDEP (Gestão de Concursos) Procurador Municipal 2014
Sobre o enriquecimento ilícito e pagamento indevido, assinale a alternativa CORRETA .
A)Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa de outrem, é obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários e abrangendo juros.
B)Aquele que voluntariamente pagou o indevido tem direito à restituição.
C)Aquele que deu alguma coisa em pagamento para obter fim ilícito, imoral ou proibido por lei responderá por perdas e danos.
D)Fica isento de restituir pagamento indevido aquele que, recebendo-o como parte de dívida verdadeira, inutilizou o título, deixou prescrever a pretensão ou abriu mão das garantias que asseguravam seu direito.
E)Pode-se repetir o que se pagou para solver dívida prescrita, provando tê-lo feito por erro.
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Q274936 - IDECAN Procurador 2014
De acordo com o Código Civil, a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa prescreve em
A)dois anos.
B)três anos.
C)quatro anos.
D)cinco anos.
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Q275132 - FCC Juiz de Direito 2015
Um agricultor encontrou um carneiro perdido depois de evadir do aprisco e recusando-se as autoridades a abrigá- lo, passou a alimentá-lo e dele cuidar. Passados seis meses, o dono, descobrindo seu paradeiro, foi buscá-lo, sendo-lhe imediatamente entregue, porém cobrado das despesas comprovadamente realizadas, por quem o encontrara. Nesse caso, o dono do carneiro
A)apenas terá de pagar uma recompensa a seu critério, mas não as despesas.
B)nada terá de pagar ao agricultor, porque a hipótese configura obrigação natural, cujo ressarcimento não pode ser coercitivamente exigido.
C)deverá ressarcir o agricultor das despesas que teve, porque houve gestão de negócio, que não se presume gratuita.
D)deverá pagar ao agricultor as despesas que teve, e este poderá cobrá-las com fundamento na vedação de enriquecimento sem causa.
E)só terá de ressarcir o agricultor, se houver feito publicamente promessa de recompensa.
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