Um dos elementos essenciais que compõem a rotina do
Auditor Interno são os riscos de auditoria, que devem ser
tratados na fase de planejamento. Uma das ferramentas
de controle interno mais modernas no trato desse tipo de
risco é denominada
Uma determinada entidade está realizando reestruturação das
suas atividades. Um dos pontos de reestruturação foi a
incorporação de novos serviços, que exigirá a contratação de
mais pessoas e a aquisição de novos materiais. Em decorrência
disso, a entidade identifica e avalia as mudanças que poderiam
afetar, de forma significativa, o sistema de controle interno.Essa postura da entidade está relacionada ao seguinte
componente da estrutura de controle interno:
De acordo com as Normas internacionais para a prática profissional de auditoria interna, emitidas pelo Institute of Internal Auditors, a avaliação do ambiente de controle é componente essencial para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. São elementos constituintes do ambiente de controle, EXCETO:
Q10592 - Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ Contador - Conhecimentos Específicos 2015
Existe um relacionamento direto entre os objetivos que uma
organização se empenha em alcançar e os componentes do
gerenciamento de riscos corporativos, que representam aquilo
que é necessário para o seu alcance. Esse relacionamento
é apresentado pelo COSO por meio de uma matriz
tridimensional, em forma de cubo. A organização e as unidades
de uma organização estão dispostas na seguinte dimensão
do cubo:
Q10623 - FGV Agente de Fiscalização - Ciências Contábeis 2015
O Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway
(COSO, na sigla em inglês) apresentou, em 1992, um modelo
amplamente aceito para o estabelecimento de controles internos
denominado “Controle Interno – Estrutura Integrada” – aplicável a
entidades de grande, médio e pequeno portes, com ou sem fins
lucrativos, bem como ao setor público – , que ficou popularmente
conhecido como COSO I.
Segundo esse modelo, controle interno:
Q10624 - FGV Agente de Fiscalização - Ciências Contábeis 2015
O Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão
Treadway (COSO, na sigla em inglês) publicou, em 2004, o
modelo denominado “Gerenciamento de Riscos Corporativos”
(ERM, na sigla em inglês), popularizado como COSO II.
Segundo esse modelo, as quatro categorias de objetivos comuns
à maioria das organizações são:
De acordo com as diretrizes para as normas de controle interno
divulgadas pelo COSO (Committee of Sponsoring Organizations of
the Treadway Commission) e pela INTOSAI (International
Organisation of Supreme Audit Institutions), o controle interno é
estruturado para oferecer segurança razoável de que os objetivos
gerais da entidade estão sendo alcançados e compreende cinco
componentes interrelacionados. O princípio que preconiza que a
organização faz com que as pessoas assumam responsabilidade
por suas funções de controle interno na busca pelos objetivos
está relacionado ao componente de:
A referência mundial para sistemas de controle interno é o Modelo The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission - COSO, que traz especificações relacionadas a uma
O Modelo COSO é estruturado sob a forma de componentes relacionados ao controle interno. É componente que diferencia o Modelo COSO I do COSO II,
Q10944 - FUNIVERSA Auditor de Controle Interno - Finanças e Controle 2014
Com base nos modelos de referência de controle interno adotados pelo COSO (Commitee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) — Comitê das Organizações Patrocinadoras, assinale a alternativa correta.