Q11061 - ESAF Analista de Finanças e Controle 2012
De acordo com o COSO, o gerenciamento de riscos corporativos é constituído de oito componentes interrelacionados. Um deles, realizado por meio de atividades gerenciais contínuas, avaliações independentes ou uma combinação desses dois procedimentos, cuida da integridade do processo de gerenciamento de riscos corporativos, provendo suas alterações, quando necessário. Trata-se da(o):
O modelo COSO I é uma ferramenta que permite ao administrador revisar e melhorar seu sistema de controle interno e foi estruturado com base em cinco componentes: ambiente interno ou de controle, avaliação de risco, procedimentos ou atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento. O modelo COSO II pode ser considerado mais abrangente, pois possuiu, além desses, mais três componentes. São eles:
Q11238 - Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ Técnico de Controle Externo 2011
No que diz respeito aos pressupostos da governança corporativa e às recomendações do COSO acerca das referências sobre controles internos, verifica-se que:
Q11239 - Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ Técnico de Controle Externo 2011
Falando sobre controles internos, um Técnico de Controle do Tribunal de Contas, afirmou que, entre as dimensões que devem ser abrangidas em um sistema de controles internos definidos no âmbito do COSO, NÃO se inclui:
Q11289 - FCC Analista de Controle Externo - Inspeção de Obras Públicas 2010
Conforme o COSO ? Committee of Sponsoring Organizations, na análise de riscos, pode-se recorrer a análises qualitativas ou quantitativas. A análise qualitativa
Q11403 - CESGRANRIO Analista de Planejamento - Auditor 2010
São dimensões que devem ser abrangidas em um sistema de controles internos definidos pelo COSO, EXCETO a(o).