Questões de concursos sobre "Conceitos - abrangencia - estrutura e objeto" | Auditoria - página 1

I, II, III e IV.

I, III e IV, apenas.

II e III, apenas.

II, III e IV, apenas.

I, II e IV, apenas

I e II, apenas.

II, apenas.

I, apenas.

I, II e III.

II e III, apenas.

I, II e III, apenas.

II, III e IV apenas.

I, II e IV, apenas.

I, III e IV, apenas.

I, II, III e IV.

Deve ser documentada por meio de papéis de trabalho elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.

Deve incluir testes de observância e testes substantivos, que permitam ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações para a administração da entidade.

Deve empregar recursos tecnológicos de processamento de informações, o que requer profissionais com conhecimentos suficientes para implementar os procedimentos, ou orientar, supervisionar e revisar os trabalhos de especialistas.

Deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades, irregularidades ou ilegalidades que exijam providências imediatas da administração da entidade e que não possam aguardar o final dos exames.

Deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a divulgar para os funcionários da empresa, por meio eletrônico, quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.

Manter a sua autonomia profissional, não prestando assessoria ao Conselho Fiscal.

manter sua independência, não realizando trabalhos de modo compartilhado.

manter o zelo em relação a seus papéis de trabalho, não os apresentando aos auditores independentes.

manter a abrangência, não limitando o seu trabalho à sua área de atuação.

manter sigilo, sobre as informações obtidas durante o trabalho, as divulgando somente quando autorizado pela Entidade em que atua, inclusive depois de terminado o vínculo contratual ou empregatício.

do estatuto de auditoria interna;

do planejamento de auditoria baseado em riscos;

do orçamento de auditoria e o plano de recursos;

dos departamentos priorizados na auditoria interna;

das decisões referentes à nomeação e demissão do executivo chefe de auditoria.

do controle interno.

da auditoria interna.

do conselho fiscal.

da auditoria externa.

do conselho de administração.

assumir a posição de neutralidade, com o compromisso de garantir a realização do trabalho.

informar ao titular da Unidade de Auditoria Interna.

negociar os parâmetros que serão adotados no trabalho com a área auditada, zelando pela transparência das próprias atitudes.

pedir conselho a um colega da equipe de auditoria.

continuar a atividade sem fazer alarde.

à execução de procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente para avaliar e melhorar a eficácia da governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da entidade.

a pessoas de uma entidade utilizadas para executar procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente.

à função ou a pessoas de uma entidade que executem atividades de asseguração e consultoria projetadas para avaliar e melhorar a eficácia da governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da entidade.

à utilização de auditores internos para executar procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente.

A independência requer que o dirigente de auditoria tenha acesso direto e irrestrito à diretoria e ao conselho de administração.

Do ponto de vista da independência organizacional, deve ser da competência do responsável pela auditoria a aprovação do orçamento do setor.

Para caracterizar um conflito de interesses não é suficiente mera aparência de impropriedade; dele deve resultar um ato antiético.

Os auditores internos podem examinar as operações em relação às quais tenham prestado serviços de consultoria anteriormente.

O executivo-chefe de auditoria deve aceitar os trabalhos de consultoria em relação aos quais os auditores internos não possuam conhecimentos suficientes.