Foi determinante para a decisão do Copom
os primeiros sinais de recuperação da economia, o que levou o Banco Central a evitar a redução dos juros.
o cenário de recessão da economia brasileira, mas com a inflação ainda fortemente pressionada.
a redução da pressão inflacionária ao longo do semestre, o que favoreceu a decisão de não aumentar os juros.
a pressão indevida pela queda dos juros exercida pelo Congresso, o que levou o Copom a adotar uma política conservadora.
a elevação do grau de confiabilidade da economia brasileira pelas agências de risco, reforçando a atual política econômica.