Questões de concursos sobre "Órgãos Relacionados e Planos Nacionais" | Veterinária - página 3

vacinação.

notificação da doença.

visitação às propriedades ou aos estabelecimentos vizinhos ao foco.

realização do diagnóstico clínico da doença.

interditação da propriedade ou do estabelecimento, compreendendo a proibição da saída de animais, seus despojos, produtos e sub-produtos e materiais que constituam risco de difusão de doença.

para efeito da revacinação, considera-se que a duração da imunidade conferida pela vacina será de, no máximo, 12 meses.

animais nascidos após a vacinação do rebanho deverão ser vacinados quando atingirem a idade de 9 meses recomendada.

a vacinação não é compulsória, quando da ocorrência de focos da doença, e deve ser adotada, preferencialmente, em bovídeos e equídeos com idade igual ou superior a 3 meses.

desde a produção até sua aplicação, a vacina antirrábica deverá ser mantida sob refrigeração, em temperaturas variando entre 2°C e 8°C, evitando a incidência direta de raios solares.

a vacinação dos herbívoros é realizada com vacina contendo vírus inativado, na dosagem de 2 mL por animal, independentemente da idade, sendo aplicada por via subcutânea ou intramuscular.

A certificação de propriedades livres e de propriedades monitoradas, por meio de adesão voluntária, é a estratégia de ação adotada pelo PNCEBT.

O controle do trânsito de animais destinados ao abate é medida sanitária compulsória estabelecida pelo PNCEBT.

Devido à sua elevada especificidade, o teste cervical simples (TCS) é adotado como método de triagem para o diagnóstico da tuberculose bovina.

A coordenação geral do PNCEBT encontra-se a cargo do órgão responsável pela inspeção de produtos de origem animal.

Um dos objetivos específicos do PNCEBT é controlar e erradicar as infecções por Brucella melitensis em todo o território nacional.

O médico veterinário que deixa de comunicar um caso suspeito de doença vesicular comete infração cuja apuração cabe exclusivamente ao respectivo Conselho Regional de Medicina Veterinária.

A declaração, pelo governo brasileiro, de zona livre de febre aftosa com ou sem vacinação em território nacional depende de prévio reconhecimento da OIE.

Cabe ao governo federal, representado pelas superintendências federais de agricultura nos estados e no Distrito Federal, a execução do PNEFA no âmbito estadual.

A aquisição e a aplicação da vacina contra a febre aftosa é de responsabilidade do setor privado.

De acordo com o PNEFA, todas as notificações de casos suspeitos de doença vesicular devem ser atendidas em até setenta e duas horas a partir de sua apresentação ao serviço veterinário oficial.

A erradicação da peste equina no Brasil é um dos principais objetivos do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos.

Independentemente da finalidade, os exames laboratoriais para o diagnóstico da anemia infecciosa equina e os retestes são restritos aos laboratórios oficiais.

O combate aos vetores e a aplicação de vacinas estão entre as principais ações de prevenção do mormo.

A notificação de suspeita de foco de mormo pode ser feita pelo proprietário, pela vigilância ou por terceiros.

No Brasil, existem registros de casos de mormo apenas em alguns estados da região Nordeste.

O vírus de influenza aviária de alta patogenicidade se replica mais rapidamente e produz sinais clínicos mais evidentes em aves silvestres e patos domésticos.

O isolamento e a identificação viral são essenciais para o diagnóstico definitivo tanto da influenza aviária quanto da doença de Newcastle.

A notificação de suspeita da influenza aviária ou da doença de Newcastle enseja a declaração do estado de emergência sanitária.

Todas as aves domésticas de região onde se confirme foco de influenza aviária deverão ser transportadas e sacrificadas no abatedouro mais próximo, sendo proibido o abate no criadouro.

Não há risco de transmissão dos subtipos H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2, do vírus da influenza aviária de aves domésticas para seres humanos.

saneamento da propriedade, testando todos os animais e sacrificando os reagentes positivos. Os testes em todo o rebanho são repetidos até se obter três resultados sem um único animal reagente.

saneamento da propriedade, testando os animais por amostragem e sacrificando os reagentes positivos. Os testes são repetidos até se obter três resultados sem animais reagentes.

vacinação contra a brucelose de todas as fêmeas bovinas e bubalinas, entre 3 e 8 meses de idade, com amostra B19.

vacinação contra a brucelose de todas as fêmeas bovinas e bubalinas adultas com imunógenos que não interfiram nos testes de diagnóstico.

vacinação de todos os animais contra a brucelose e tuberculose.

zona livre com vacinação.

zona livre sem vacinação.

zona de contenção.

zona infectada.

zona tampão.

a vacinação de fêmeas até oito meses de idade e bovinos machos de qualquer idade é recomendada.

as fêmeas com idade até 4 (quatro) meses e reagentes aos testes diagnósticos, em estabelecimentos de criação com focos de brucelose, devem ser vacinadas.

para fêmeas gestantes é a vacinação permitida e recomendada.

a vacinação de fêmeas com idade superior a 8 (oito) meses e que não foram vacinadas com a amostra B19 entre 3 (três) e 8 (oito) meses de idade é recomendada.

a vacinação de fêmeas adultas, reagentes aos testes diagnósticos e que foram vacinadas com a amostra B19 entre 3 (três) e 6 (seis) meses de idade é recomendada.

Nacional de Mensuração da Água.

Natural do Meio Ambiente.

Nacional de Medidas da Água.

Nacional do Meio Ambiente.

Natural de Medidas da Água.