Questões de concursos sobre "Segregação socioespacial e políticas públicas urbanas" | Sociologia - página 1

Estabelecer a casa como o espaço do lar, da proteção, do casamento e da harmonia, e a rua como o espaço do público, da individualidade e da liberdade.

Espaços marcados por simbolismo e construídos social e culturalmente.

Uma forma de representação geográfica estabelecida pelo indivíduo cujos papéis relacionados com a rua são possuídos pelo contraste da casa.

Espaço relacional no qual a cidadania é expressa no ambiente público.

Categorias que marcam o tempo em espaços hierarquizados.

A cidade é colocada no mercado como um produto, gerida e consumida como mercadoria, cujo planejamento estratégico formaliza e institucionaliza uma parceria entre o público e o privado.

A reorganização dos espaços urbanos torna-se necessária à valorização das cidades no âmbito global, e pela contribuição ao desenvolvimento sociocultural local.

O planejamento estratégico, nos países europeus, tornou-se um modelo bem-sucedido, proporcionando amplo desenvolvimento econômico e social, sendo por seus benefícios, adotado no Brasil.

A revitalização urbana das praças, dos museus e de toda forma de expressão cultural da cidade valoriza a homogeneização da cultura, ocasionando uma perda da diversidade cultural.

Essa proposta de planejamento estratégico possibilita uma parceria do público com as empresas privadas, motivando novos empregos, cuja consequência é a diminuição das desigualdades sociais.

a instalação de conselhos de política pública nas instâncias municipais é sinônimo de participação popular na forma assegurada na Constituição.

a transferência de recursos financeiros para os níveis subnacionais de governo tem sido condicionada à criação de fóruns de participação popular.

independente da capacidade organizativa dos movimentos populares, a participação cidadã ocorre onde hajam conselhos de política pública.

uma posição das autoridades municipais contrária à participação popular em nada influi na adesão dos cidadãos nos fóruns de políticas públicas.

as municipalidades têm contribuído timidamente para o processo de consolidação de espaços públicos institucionalizados de participação cidadã.

controle do Estado e/ou empresariado sobre as massas populares.

visão sociológica das ações coercitivas sobre as populações.

mecanismo de entendimento das lutas dos movimentos sociais.

participação popular na elaboração e fiscalização de políticas públicas.

discurso garantidor dos privilégios das elites econômicas do governo.

II.

III.

II e III.

I e II.

I e III.

as áreas urbanas com mais de duzentos e cinquenta metros quadrados, ocupadas por população de baixa renda utilizada apenas para o desenvolvimento de sua atividade de trabalho, para a garantia de sua sobrevivência, são susceptíveis de serem usucapiadas.

o possuidor não pode, para o fim de contar o prazo exigido, acrescentar sua posse à de seu antecessor, mesmo utilizando-se de testemunhas oculares do tempo de moradia e também quando, na identificação de imóveis ocupados, os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural.

para a ação de usucapião especial urbana o autor não tem os benefícios da justiça e da assistência judiciária gratuita, nem perante o cartório de registro de imóveis.

as áreas urbanas com mais de duzentos e cinquenta metros quadrados, ocupadas por população de baixa renda para sua moradia, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, onde não for possível identificar os terrenos ocupados por cada possuidor, são susceptíveis de serem usucapiadas coletivamente, desde que os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural.

aquele que possuir como sua área ou edificação urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados adquirir-lhe-á o domínio, mesmo que seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.