Questões de concursos sobre "Serviço Social na Saúde" | Serviço Social - página 1

O subsistema de atendimento primário e o subsistema de atendimento quaternário. 

O subsistema filantrópico e o subsistema das Parcerias Público-Privadas. 

O subsistema assistencial e o subsistema empresarial.  

O subsistema de entrada e controle e o subsistema de referência ambulatorial e especializada.

O subsistema preventivo e o subsistema curativo. 

I, apenas. 

II, apenas.  

III, apenas. 

 II e III, apenas.  

I, II e III.  

elegibilidades. 

práticas individuais.  

plantão social. 

atendimentos grupais. 

aconselhamento.  

Viabilizar a participação de usuários e familiares, independente das correlações de força presentes no processo de elaboração, planejamento e execução nas unidades de saúde e na política local, regional, municipal, estadual e nacional de saúde. 

Garantir a comunicação direta entre o usuário e a instituição, pois as críticas e sugestões devem ser apresentadas individualmente, para garantir a agilidade do atendimento. Devem-se evitar considerações mais gerais como as dificuldades e impasses da não efetividade do SUS vividos pela população em geral. 

Efetivar a articulação com movimentos sociais para fortalecer os fóruns e/ou conselhos, para estabelecer relações com determinadas demandas institucionais e para discutir a política de saúde, dado o caráter consultivo e não deliberativo das instâncias de controle social. 

Contribuir na organização da população e dos usuários enquanto sujeitos políticos, que podem inscrever suas reivindicações, de modo coletivo, na agenda pública da saúde.

Articular as diversas mediações e contribuições que surgem no cotidiano dos espaços sócio-ocupacionais, potencializando outras formas de condução da dimensão métodológica e política que transforme a realidade.

Conhecer a realidade do usuário e priorizar ações de ordem individual, com a aposta na emancipação do indivíduo de modo a melhor norteá-lo pela prática da higiene para manter-se saudável.

Regulamentar, disciplinar os comportamentos, hábitos e discursos das classes subalternas, valorizando seus modos e usos de saber sobre o binômio saúde e doença, pois dessa forma fomentará a operacionalização do projeto político da profissão, tornando possível a transformação no cotidiano dos usuários.

Fomentar o caráter exclusivamente político da prática profissional, baseando-se na concepção hegemônica do processo saúde versus doença, com ênfase nos aspectos biológicos, reforçando a responsabilidade individual na promoção e garantia da saúde.

O modelo dialógico caracteriza-se por uma educação bancária, estando o educador na condição de sujeito do processo de aprendizagem e os educandos como objeto a ser ensinado, posto que a função do educador será a de depositar conteúdos aos educandos, pela via da disciplina e do diálogo. 

No modelo tradicional delineiam-se soluções e orientações das práticas educativas voltadas para a superação do biologicismos, da autoridade do profissional de saúde e do enfoque restrito na doença.

No modelo dialógico os educandos são considerados carentes de informações em saúde, não há estimulo para a criação, como seres passivos a eles são prescritos hábitos e comportamentos saudáveis pela via da memorização do conteúdo narrado pelo facilitador das aprendizagens.

No modelo dialógico, o usuário torna-se protagonista da prática educativa em saúde, como sujeito de sua própria história, é responsável pela construção de novos posicionamentos no processo “saúde-doença-cuidado”, com possibilidade de estabelecer interlocução e uma visão crítica da realidade, das demandas e serviços de saúde.

a dimensão pedagógica e disciplinar e socializadora de informações e saberes no campo dos direitos, execução de programas, projetos, benefícios e serviços da saúde e controle social dos órgãos da Administração Pública pelas organizações da sociedade civil.

o atendimento direto aos usuários, a mobilização, a participação e o controle social, a investigação, o planejamento e a gestão, a assessoria, a qualificação e a formação profissional.

as abordagens individuais, familiares ou grupais e a intervenção coletiva junto a movimentos sociais, na perspectiva da socialização da informação, a mobilização dos setores organizados da sociedade.

a inserção nos espaços democráticos de controle social, a construção de estratégias para fomentar a participação e o gerenciamento, o planejamento e a execução direta de bens e serviços a indivíduos, famílias, grupos e coletividade.

Por meio do atendimento prioritário em toda a rede ambulatorial e hospitalar pública ou privada, em todo o território nacional.

Graças à vacinação gratuita para hepatites, pneumonia e os diversos tipos conhecidos de Influenza em instituições públicas e particulares.

Por meio do atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover.

Graças à internação em quarto particular, caso o idoso não possua parentes ou quem possa permanecer como seu acompanhante.

Por meio do financiamento público com rubricas específicas nos estados e municípios para toda a população idosa cadastrada como em vulnerabilidade social.

Teórico-prático, político-organizativo e sócio-metabólico.

Psicossocial, biomédico e administração e gestão. 

Metodológico, prático e operativo.

Político-organizativo, socioassistencial e planejamento e gestão.

Planejamento, administração e dispensa.

houve carinho e afeto entre o profissional e o usuário, na medida em que tiveram empatia um com o outro.

a informação prestada pelo usuário foi acolhida pelo profissional e este deverá tomar as medidas cabíveis para solucionar o problema.

o atendimento foi respeitoso por ambas as partes e o profissional se sentiu à vontade em expor reações e histórias de vida pessoal.

foi desencadeado um espaço de mediação no qual há responsabilização e criação de vínculos entre o usuário e a instituição, ali representada pelo profissional.