Questões de concursos sobre "Códigos de Ética de 1947-1975 e de 1986" | Serviço Social - página 1

pelo caráter ontológico do pensamento. 

pela teoria da alienação.

por uma concepção tomista.

por um marxismo cientifico.

pela dialética.

o desvelamento do caráter político da intervenção ética.

o rompimento com a pretensa perspectiva parcial dos códigos anteriores.

o reforço do conceito de pessoa humana, no que diz respeito aos usuários. 

a afirmação de valores a-históricos.

a aceitação do compromisso velado ou explícito com o poder instituído. 

1936, 1945, 1977, 1982.  

1936, 1954, 1968, 1982.  

1947, 1965, 1975, 1986. 

1937, 1942, 1964, 1988.  

A moral da sociedade capitalista oferece aos indivíduos totais condições de exercício da liberdade de escolha quanto à adesão ou não ao ethos dominante. 

O moralismo constitui uma adesão acrítica ao ethos dominante, tendo sido incorporado socialmente como estratégia de enfrentamento da questão social.

A legitimação da ética profissional é garantida pelo código de ética profissional, instrumento jurídico formal cuja formulação dispensa participação coletiva.

A ética, tida como o conjunto das práticas inconscientes do ser social, impede a escolha entre alternativas de valor.

No contexto da alienação, a ética dominante permite a apropriação da riqueza humana pela totalidade dos indivíduos. 

 do positivismo e da fenomenologia. 

do marxismo e da fenomenologia.  

do neotomismo e do idealismo. 

do neotomismo e do positivismo. 

A concepção e defesa de valores no Código de Ética de 1993, como a liberdade, por exemplo, representam o compromisso profissional com valores ideais burgueses.

Na revisão do Código de Ética de 1986, foi notória a necessidade de estabelecer uma codificação ética que desse concretude ao compromisso profissional, afirmando valores e princípios éticos de forma abstrata, desconsiderando aspectos práticos profissionais.

O processo de redemocratização da sociedade brasileira não guarda relação com a mudança do Código de Ética Profissional, tendo em vista a desvalorização de aspectos político-conjunturais da época.

O Código de Ética de 1993 representa o compromisso profissional com a classe trabalhadora, na concepção de um projeto profissional vinculado a um projeto social radicalmente conservador.

O Código de Ética de 1993 explicita sua diferencialidade em face do discurso liberal, ao afirmar a equidade e a democracia como valores éticos-políticos.

 o ensino universitário da profissão

a inserção da profissão nas instituições sociais do Estado Brasileiro

a promulgação do Código de Ética de 1975

 a recusa e a crítica ao conservadorismo profissional

a reconfiguração da fundamentação teórica da profissão

estava intimamente ligado a concepção dos dogmas católicos e revelou em seu interior o preceito de “ ajustar” os indivíduos dentro dos paradigmas marxistas.

o código legitima as exigências do bem comum, com efeito da ação disciplinadora do Estado, formas de vinculação do homem à ordem social, considerando a luta de classe trabalhadora.

propiciou a superação da perspectiva a-histórica e acrítica, onde os valores são tidos como universais e acima dos interesses de classe.

defendeu a parcialidade, e legitimou a ação disciplinadora do Estado, conferindo-lhe o direito de dispor sobre as atividades profissionais, no contexto da ditadura militar.

considerou o assistente social como profissional liberal e inseriu os princípios do pluralismo, da democracia e da justiça,numa concepção liberal

1947.

1965.

1986.

1993.

1975.

do compromisso com a classe trabalhadora num viés liberal de pactuação com a classe burguesa

da inserção da categoria nas lutas da classe trabalhadora e de uma nova visão da realidade brasileira

da inserção da teoria marxista, a partir dos estudos de Marx, no texto do Código de Ética Profissional

de uma análise fundamentada da realidade brasileira a partir de estudos estatísticos sobre as expressões da questão social

da inserção da categoria nas lutas da classe trabalhadora e de uma nova visão da realidade brasileira que criticava a presença do neoliberalismo