Questões de concursos sobre "Segurança de Dignatários" | Segurança e Transporte - página 1

o saber acerca das leis, normas, regulamentos e doutrinas de segurança, bem como sobre o funcionamento de dispositivos de emergência e de proteção.  

a forma como o segurança de dignitário irá comportar-se mentalmente e psicologicamente, controlando suas emoções e mantendo o equilíbrio necessário no momento da ação. 

o mecanismo psicológico que traz a tona a verdade ou a mentira, o profissionalismo ou o amadorismo, a sabedoria ou a ignorância, a razão ou a emoção, a vitória ou a derrota. 

a habilidade de lidar com os próprios sentimentos, adaptando-os conforme a situação e expressando-os de maneira saudável para si e para o grupo no qual está inserido.

a manutenção do equilíbrio entre razão e emoção, considerando que os excessos costumam trazer consequências prejudiciais à ação no trabalho de segurança. 

Pode ocorrer como resultado do planejamento da ação de um psicopata agindo por impulso. O criminoso terá larga vantagem sobre a equipe de segurança.

Para ser considerado atentado, é necessário que a ação seja consequência de um planejamento prévio e com objetivos definidos.

Os resultados esperados por um criminoso, ao planejar um atentado, são irrelevantes para a segurança de um dignitário.

Todo acidente que acometa um dignitário é considerado como um atentado, uma vez que, em algum momento, houve uma falha dos encarregados por sua segurança, que não observaram alguma ameaça ou deixaram de tomar alguma providência.

Para que um incidente seja considerado um atentado, é necessário que os objetivos finais do grupo ou do indivíduo que o planejou sejam plenamente alcançados.

permanecer no local e aguardar a confirmação por parte da equipe especializada em artefatos explosivos sobre a real necessidade de retirada da autoridade.

identificar o tipo de artefato e desarmá-lo, imediatamente.

identificar o tipo de artefato e acionar a equipe especializada em controle e desarmamento de explosivos.

cobrir a autoridade e retirá-la imediatamente do local.

cobrir a autoridade e permanecer no local.

pelas equipes de planejamento e precursora, exclusivamente, pois qualquer alteração havida nesta análise pode trazer consequências desastrosas para o sucesso das atividades de segurança

pela equipe de planejamento e precursora, porém tal avaliação pode ser renovada a qualquer momento, levando em conta novos acontecimentos ou mudanças do cenário previamente estudado.

pela equipe de segurança aproximada, uma vez que esta equipe tem melhores condições de avaliar o cenário como um todo, pois observam os acontecimentos do ponto de vista do dignitário.

pela assessoria da autoridade, sem relação com corpo de segurança. À equipe de segurança, incumbe, apenas, a execução do cronograma a ser cumprido, não cabendo a ela qualquer tipo de avaliação.

pelos órgãos de segurança pública da circunscrição onde será realizado o evento, após solicitação por parte da assessoria da autoridade.

I-a; II-b; III-c; IV-c; V-c.

I-b; II-b; III-c; IV-a; V-c.

I-c; II-c; III-a; IV-b; V-a.

I-a; II-c; III-a; IV-c; V-b.

I-a; II-a; III-b; IV-b; V-c.

a velada.

a avançada.

a precursora.

o planejamento.

a aproximada.

I

II

III

I e III.

II e III.

evasiva.

ofensiva.

defensiva.

defensiva e a evasiva.

ofensiva e a evasiva.

I e IV.

II e III.

I, III e IV.

I, II e III.

II, III e IV.

orientar a execução da proteção da autoridade.

apresentar sempre as mesmas características de segurança, independente da conjuntura do momento.

ser rígido, de forma a não possibilitar mudanças na sua execução.

permitir que a autoridade defina o nível de segurança mais adequado.

instruir a equipe na elaboração do planejamento da missão.