Questões de concursos sobre "Saúde Coletiva" | Saúde Pública - página 1

somente o risco em si permite obter parâmetros para avaliar a presença de uma psicopatologia no sujeito.

os fatores de risco aumentam a probabilidade de desadaptação do sujeito diante de uma situação de perigo.

a exposição do sujeito à uma situação de risco é determinante para o desenvolvimento de uma psicopatologia.

o equilíbrio existente entre fatores de risco e de proteção não contribui para o desenvolvimento da resiliência.

estabelecer obstáculos individuais ou ambientais que aumentariam a vulnerabilidade do indivíduo para resultados negativos no seu desenvolvimento.

estar direcionados para a emoção (esforço para regular o estado emocional associado ao estresse) ou ser focalizado no problema (esforço para agir na origem do estresse, tentando modificá-lo).

estabelecer e manter a autoestima e a autoeficácia, através da instituição de relações de apego seguras e do cumprimento de tarefas com sucesso.

alterar respostas a um determinado estímulo capaz de colocá-lo sob tensão, gerando uma série de respostas psicofisiológicas que têm por função atuar no evento.

as ações de promoção da saúde se dão no âmbito da Atenção Básica, por meio da Estratégia de Saúde da Família, junto a famílias e comunidades. 

na lógica da atenção primária a psicologia tem maior inserção e legitimidade para realizar intervenções por meio de processos psicoterapêuticos. 

o foco das ações de psicologia está na busca da compreensão dos aspectos psíquicos que determinam o adoecimento dos indivíduos.

por determinantes de saúde entende-se as condições a que o homem está psiquicamente aprisionado e o modo como incidem no processo de saúde-doença. 

a transdisciplinaridade é fundamental para garantir que cada profissional da equipe de saúde constitua suas intervenções baseado no seu saber disciplinar. 

Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) visam à atenção socioassistencial para resolução da situação de ruptura dos vínculos sociais.

CAPS I, II e III são responsáveis pelo tratamento dos transtornos mentais associados ao uso de álcool e outras drogas, de acordo com o número de habitantes.

Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) atuam na prevenção da vulnerabilidade social e da violação de direitos. 

Consultórios na rua atuam com ações integradas à Atenção Básica, compostos por equipes multidisciplinares itinerantes de acordo com a lógica do cuidado e da territorialidade.  

Albergues oferecem abrigo permanente com foco na proteção social básica e na reinserção social. 

redes de atenção à saúde. 

normas psicossociais conforme a OMS. 

grupos comunitários politizados presentes no SUS. 

atendimento em grupo previsto no SUS. 

séries específicas de cuidado institucional. 

treinar estratégias para a manutenção do absenteísmo após tratamento bem-sucedido do alcoolismo.

treinar a adesão a práticas esportivas orientadas como preparação para a cirurgia bariátrica.

promover mudanças de hábitos entre pessoas saudáveis para introduzir frutas e verduras na rotina alimentar diária.

treinar repertório para o convívio social após amputação de um membro.

promover a adesão ao tratamento medicamentoso entre portadores de hipertensão arterial sistêmica.

interdisciplinaridade.

multidisciplinaridade. 

transdisciplinaridade. 

universalidade.

 para o campo cia saúde coletiva, saúde-doença são, acima de tudo, fenômenos físicos que podem ser diagnosticados e tratados pela medicina. 

O fenômeno da doença deve ser compreendido pela sua complexa totalidade constituída de influências sociais, políticas, institucionais e ideológicas. 

A doença deve ser explicada somente pelo referencial biomédico, clínico e/ou epidemiológico. 

Considerando o contexto social brasileiro podese considerar saúde o fenômeno em que não há doenças de base orgânica ou quando os sintomas estão controlados. 

A saúde é a vida no silêncio dos órgãos 

O psicólogo encontra desafios decorrentes da falta de formação específica dos diversos profissionais para atuar no campo da Atenção Básica à Saúde.

O profissional da Psicologia encontra dificuldades de relacionamento entre os profissionais e a integração dos saberes das diferentes disciplinas.

O psicólogo encontra dificuldades de superar a “medicalização” na Atenção Básica à Saúde.

O profissional da Psicologia encontra dificuldades relativas à formação acadêmica dos psicólogos, muitas vezes, ainda pautada na medicina tradicional.

O processo saúde-doença é um dos pontos centrais para os profissionais da saúde que buscam promovê-la, cuidando para que as pessoas possam ter, tanto quanto possível, uma boa qualidade de vida, mesmo quando as limitações se estabelecem. Para essa relação especial com os clientes, é necessário o aprendizado do uso dos instrumentos e das tecnologias para o cuidado que compõe a formação desses profissionais.

O papel fundamental do campo da psicologia tornou-se visível e preciso na sociedade, sendo a Saúde Pública atualmente uma área que emprega muitos profissionais de psicologia. Contudo, a ação da própria prática psicológica deve contemplar de forma mais eficaz e transparente os seus usuários. O psicólogo necessita atuar de forma condizente com a proposta do macro sistema SUS, a fim de atender com fidedignidade as suas especificidades.

“Saúde – estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente à ausência de doença ou enfermidade – é um direito fundamental, e que a consecução do mais alto nível de saúde é a mais importante meta social mundial, cuja realização requer a ação de muitos outros setores sociais e econômicos, além do setor saúde” (OMS, 1976).

Cabe aos profissionais da saúde reverem sua prática, buscando entender que não basta trabalhar com as doenças, é necessário compreender o indivíduo no todo como alguém que vive a experiência da necessidade, do adoecimento, carregada de valores e significados subjetivos, únicos, capazes de interferir na qualidade do cuidado prestado.