Questões de concursos sobre "Teoria das Relações Públicas" | Relações Públicas - página 1

A comunicação, como os stakeholders, passa a ser centralizada, unidirecional e ascendente.

Os porta-vozes devem evitar o diálogo e se concentrar na divulgação de mensagens pré-elaboradas.

A influência dos stakeholders vem crescendo, à medida em que a comunicação é mais direta, rápida e multidirecional.

Em situações de crise, as informações devem ficar restritas às elites da empresa, evitando o contato com a mídia.

As relações públicas devem dar suporte ao departamento de marketing, ignorando as estratégias publicitárias.

5, 4, 1, 3 e 2. 

4, 3, 5, 1 e 2.

5, 2, 3, 1 e 4.

4, 2, 5, 3 e 1.

5, 4, 3, 1 e 2.

Jean Jacques Rousseau, na metade do século 18, na obra O Contrato Social, contesta a afirmação de que a vontade do povo é a única origem da soberania e das leis. Para ele, a vontade do povo não pode ser mensurada e, portanto, não pode ser contemplada pelos legisladores, aos quais se destina a responsabilidade de conduzir o interesse público. 

David Hume, no conhecido Ensaio sobre o Entendimento Humano, refuta a tese de que a soberania da opinião pública, longe de ser uma aspiração utópica, é o que pesa e pesará sempre, em todas as horas, nas sociedades humanas. Para ele, a opinião pública é e sempre será manipulada pelos interesses escusos dos legisladores

Walter Lippmann, no livro The Phantom Public, admite que uma sociedade, independentemente das próprias leis, da cultura, do nível de formação e das crenças, inevitavelmente responderá homogeneamente a respeito das mesmas questões, uma vez que estas são comuns a toda a humanidade. 

Harwood L. Childs contesta a definição de opinião pública como um juízo relativo aos sentimentos de grupos de indivíduos dos mais informados, inteligentes e moralmente superiores da sociedade a respeito de qualquer assunto. Segundo o referido teórico, tal definição elitiza o sujeito da opinião pública, uma vez que não existem critérios objetivos para definir quem sejam os “moralmente superiores”. Além disso, o conceito expõe clara visão discriminatória, pois estabelece uma distinção entre as opiniões de indivíduos que devem ser considerados com mais deferência, em detrimento dos pareceres de outros indivíduos julgados como pessoas de “segunda classe”.  

John Dewey, na obra The Public and Its Problems, não concorda com a definição de que a opinião pública é o julgamento formado e levado em consideração por aqueles que constituem o público e diz respeito a negócios públicos. Segundo o teórico, determinados problemas comuns a toda uma coletividade, quando contemplados sob a ótica da dimensão privada de cada indivíduo, são apropriados de forma peculiar e particular e assumem nuances distintas, a partir da vivência e das experiências individuais, o que pode influenciar a opinião pública.  

Conceito: a opinião pública trata das reações e das afirmações definidas em situações aferidas durante entrevistas realizadas por pesquisadores. Limite: não explica quais são os critérios para a realização dessas entrevistas. 

Conceito: a opinião pública compõe-se das opiniões das pessoas que o governo acha por bem respeitar e seguir. Limite: não explica que características essas pessoas devem ter para o governo respeitá-las e segui-las.

Conceito: a opinião pública trata das atitudes, dos sentimentos e das ideias de um grande número de pessoas acerca de um assunto público importante. Limite: não define com exatidão que assuntos públicos importantes seriam esses e quais não seriam. 

Conceito: a opinião pública é algo que, embora não seja necessariamente consensual, é majoritariamente aceito. Limite: não leva em consideração quais seriam os meios para se aferir com exatidão a opinião pública majoritária de um país, uma vez que mesmo as pesquisas mais minuciosas não conseguem abarcar contingentes populacionais muito numerosos e estabelecem estatísticas com base em uma média cotejada por amostragem.  

Conceito: a opinião pública é um julgamento social ou uma consciência comunitária definida a respeito de uma questão de interesse geral, após discussão racional. Limite: não leva em conta que o processo de formação da opinião pública nem sempre é racional. 

ao benchmarking, técnica metodológica que envolve a comparação das práticas de uma empresa com as demais, do clipping de notícias sobre a instituição. 

ao banco de dados, coleção de dados organizados para fácil e rápida recuperação, do clipping. 

à amostra, grupo de pessoas ou objetos escolhidos de uma população maior, do relatório de sustentabilidade. 

ao benchmarking, técnica metodológica que envolve o conhecimento de uma instituição sobre suas práticas e a comparação entre as delas e as demais, do balanço social. 

ao rastreamento, técnica de pesquisa para rastrear novos desenvolvimentos em qualquer campo de negócios ou do governo, do balanço da assessoria de imprensa. 

1-I − 2-III − 3-V − 4-IV − 5-II. 

1-III − 2-IV − 3-V − 4-II − 5-I. 

1-I − 2-III − 3-IV − 4-V − 5-II. 

1-IV − 2-III − 3-I − 4-V − 5-II. 

1-II − 2-III − 3-IV − 4-V − 5-I. 

concorrência e comunicação de massa. 

governos e clientes.  

redes sindicais e redes setoriais da comunidade. 

funcionários e redes sindicais. 

fornecedores e redes de consultoria. 

Estudar o passado para compreender o futuro.

Imaginar o futuro, com base no passado.

Prever o futuro, com base no presente.

Agir no presente, pensando no futuro.

Compreender o presente para agir no futuro.

cada elemento da organização deve ser analisado, como se fosse uma parte única do sistema organizacional.

todas as funções e departamentos têm um papel igualmente importante na busca pelo equilíbrio organizacional.

tudo, numa organização, está interligado e qualquer mudança, em qualquer ponto, pode afetar o todo.

soluções específicas devem ser buscadas para problemas isolados, procurando seguir sempre o princípio da simplificação.

quando uma parte não estiver funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio da organização.

solucionar os problemas e conflitos que, eventualmente, ocorrem na relação entre a empresa e seus públicos de interesse.

fazer projeções de futuro, visando à antecipação e à prevenção de possíveis crises.

elaborar planos de comunicação para resolver problemas pontuais na comunicação com os diferentes públicos.

definir a razão de ser da organização, tendo em conta que dessa definição dependem os rumos da empresa.

determinar os cursos das ações de comunicação, com base em análises prévias da organização e em objetivos definidos.